O dilema do biscoito Passatempo, ou como gerir melhor seu tempo

Existe um biscoito que tem como nome Passatempo, todo mundo conhece. Para a estratégia de marketing da indústria alimentícia, associa-se a delícia da guloseima com algo que muita gente gosta de fazer: passar o tempo de uma maneira leve, sem muita coisa para fazer ou pensar. Mas já foi o tempo em que as pessoas se permitiam apenas usufruir da sensação de ver as horas simplesmente passarem no relógio.

Nos dias de hoje, pelo contrário, o nosso tempo é escasso, e as 24 horas parecem não ser suficientes para que seja possível concluir tarefas as quais nos comprometemos a cumprir. A explicação para isso é simples: somos a todo tempo interrompidos por distrações, especialmente advindas de recursos tecnológicos que hoje estão disponíveis na palma da mão. Sim, estamos falando do bendito smartphone.

Com o celular em mãos, e com descuido para com a preciosidade que é o nosso tempo, somos levados a passar horas conferindo e-mails, aplicativos de mensagens, notificações em geral, ou quem sabe maratonando uma série no streaming ou mesmo “matando tempo” em um game divertido e desafiador.

Neste cenário contemporâneo em que a informação está facilitada e exageradamente disponível para todos nós, a gestão do tempo se tornou desafio para quem busca manter o foco na vida profissional e pessoal, almejando realizar sonhos, cumprir metas e se tornar, no dia a dia, um ser humano cada vez melhor.

Pessoas que não cuidam de administrar o seu próprio tempo podem ser emocionalmente até mais abaladas, afetadas pelo cansaço, preocupações e impotências. Cito como exemplo aquela pessoa que sempre acorda atrasada e se prejudica nos compromissos. Para chegar a tempo a uma reunião, abdica de um bom café da manhã, por exemplo, e nem consegue prestar atenção durante o encontro porque está com fome.

Outro caso: aquela pessoa que atrasa o job a ser entregue porque se deu conta de que perdeu uma hora ou mais apenas deslizando o dedo em redes sociais pouco produtivas para aquele momento do dia dele.

Para evitar os dissabores de ver o tempo escorrendo pelas mãos, gostaria de apresentar a vocês pelo menos cinco boas estratégias que auxiliarão a gerir o tempo com maestria, e o melhor disso tudo: ter mais tempo para o que Juliana Martins, em um ótimo artigo assinado por ela, comentou ser crucial em nossas vidas, que é o tempo necessário que precisamos para autocuidados (curtir a família, praticar jardinagem, fazer pilates ou mesmo cozinhar são apenas exemplos de autocuidados que podemos usufruir).

Bom, vamos às estratégias de gestão de tempo!

A primeira delas é conectar o trabalho diário às metas. A gestão do tempo nem sempre objetiva concluir todo o trabalho, muitas vezes a intenção é identificar e priorizar o trabalho mais importante. De repente você pode estar fazendo muita coisa no seu trabalho que parece ser importante, que parece ser para aquele momento, mas não está conectado à meta. Pense nisso sempre: no tempo e em ter metas.

Segunda estratégia é, ao final de cada dia, planejar o dia seguinte, nem que para isso você precise esticar 15 minutos ou meia hora a sua jornada de trabalho. Pode ter certeza que isso valerá a pena, pois esses 15 minutos farão da sua manhã, no dia seguinte, algo mais organizado, planejado e totalmente voltada ao foco.

Não planejar o dia seguinte pode custar bem mais do que meia hora de planejamento ao fim do dia anterior. É bem interessante também distribuir atividades para o decorrer da semana conforme o grau de dificuldade. Eu, por exemplo, prefiro resolver problemas mais complexos logo pela manhã, e de preferência que seja nos primeiros dias da semana.

Dizer não e delegar tarefas compõem o cerne da terceira estratégia para gerir melhor o tempo. Ter prioridades na vida e entender exatamente as suas metas auxiliam na hora de delegar sobre aquilo que é mais importante, ou mesmo aprender a dizer não para determinadas tarefas sugeridas ou colocadas por outra pessoa.

A quarta estratégia é agrupar tarefas afins, e isso é muito bom principalmente para quem consegue planejar as atividades do próximo dia. Uma alternativa é dividir manhã e tarde. Pela manhã, agrupe funções como responder WhatsApp, e-mails e demais contatos. No período da tarde, participe de reuniões e execute outras tarefas, por exemplo. Isso evitará aquele desespero de precisar ficar respondendo mensagens acumuladas no aplicativo de conversas em meio a uma reunião importante, o que é deselegante e contraproducente.

O inimigo da gestão do tempo é o desfoque do pensamento, é fazer algo em um momento já pensando em uma outra atividade que você precisa fazer, ou porque está em dívida com aquilo ou porque está preocupado com algo que virá. Foco!

Por fim, a quinta e última estratégia é dar tempo ao tempo, é descansar, mas não no sentido de apenas passar o tempo, nada de biscoito Passatempo no seu dia! O descanso equilibrado, calculado e bem administrado é sinônimo de gestão de tempo.

Entenda os seus limites produtivos, organize-se para recarregar as baterias.

É horrível atropelar um dia de trabalho e levar serviço para casa e para a madrugada sabendo que, no dia seguinte, no primeiro horário da manhã, você terá que brilhar em uma reunião importante ou na execução de uma tarefa determinante para sua carreira.

Certamente, sem o devido descanso, você não conseguirá dar o seu melhor, e depois vem a frustração e o lamento por saber que você era bem melhor do que aquilo demonstrado. Uma pessoa descansada e com o tempo organizado certamente tem mais chance de manter o foco para conquistar a excelência em suas tarefas diárias.

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Conexões de comunicação em meio a conflitos: é possível

Nem sempre a comunicação é algo fácil, principalmente quando uma das partes optou pelo conflito, pela guerra de narrativa e até mesmo pela ignorância das agressões verbais. Ainda assim, é preciso encontrar equilíbrio, e mora na responsabilidade da pessoa mais consciente e pacífica daquele momento realmente intervir.

Algumas dicas podem ajudar os interlocutores em meio ao conflito, em meio a uma verdadeira discussão. Sempre gosto de comentar que o conflito não é de todo ruim, mas o problema é quando se transforma em confronto, porque o conflito está, às vezes, apenas no campo das ideias, já o confronto tem por objetivo “matar” a ideia oposta para impor a própria ideia de quem se exaltou.

Infelizmente, muitas pessoas desistem do diálogo ao se deparar com o confronto, mas isso faz mal, costuma martelar por dentro aquilo que seria o ideal e que deveria sim ter sido dito naquele momento de discussão.

Quantos casais e quantos relacionamentos não foram para o buraco porque, no meio do conflito, cada um foi para um lado e nunca mais conversaram, e quando foram conversar já havia uma ferida muito grande, a ponto de conversa alguma posterior conseguir resolver? Mas eu digo: existem maneiras de apostar na comunicação em meio a um conflito.

Para isso ser possível, diria que o primeiro passo é entender o outro. Isso é difícil, porque todos nós temos “a nossa razão”, tornando-se um desafio enxergar a “razão do outro”, mas a racionalidade dos fatos permite sim, que duas pessoas consigam chegar a um acordo. Para isso, a empatia se torna essencial e benéfica para todo mundo.

Depois disso, é preciso entender que não são apenas os seus sentimentos que importam. Você já reparou que, algumas pessoas, até mesmo subconscientemente, sempre vão relativizar os seus problemas, quando narrados? Acontece mais ou menos assim: você revela para a pessoa que está com dificuldade financeira, e imediatamente ela se postará como vítima e afirmará que o problema financeiro dela é muito maior que o seu. Evite isso, não é fácil, eu sei, mas desta maneira a comunicação fluirá melhor mesmo em meio a conflitos.

O terceiro passo é simplesmente não aceitar qualquer ato de desrespeito. Mesmo que esteja em meio a um conflito, não dá para escutar grito, não dá para ter agressão, simplesmente não dá. Palavras de baixo calão e ofensas são inaceitáveis em qualquer tentativa de comunicação, principalmente em ambientes com mais pessoas presentes. Neste momento, a melhor saída é dar um basta de maneira polida e solicitar uma conversa em um outro momento, em um outro lugar, desde que o desrespeito seja cessado.

É muito importante, e aqui eu destaco o quarto ponto para se alcançar uma boa comunicação mesmo em meio a conflitos, é saber escutar sem retrucar. Vamos ao exemplo de um casal: você sabe que o parceiro ou a parceira teve um dia difícil, seja no trabalho, seja na realização de uma prova, e vocês resolvem sair para jantar. No meio daquele momento que deveria ser de descontração e relaxamento, a pessoa admite que não está bem, e você, revoltado pelo clima ruim que causou, retruca a pessoa dizendo que então nem deveriam ter saído para jantar. Impossível, desta forma, não criar mais problemas em meio a uma comunicação fadada ao fracasso.

Por último, temos uma função em que as duas partes precisam exercer: administrar o coração para que as respostas sejam com amor e não agressivas. Dizem que a boca só fala do que o coração está cheio, então é importante cuidar do seu coração para não sair falando o que pensa sem nem ao menos dosar o que a palavra dita poderá representar para quem escutar.

De que adianta “não levar desaforo pra casa” se, ao expressar por meio da fala tantas palavras duras, você acaba causando o desaforo para o outro? As partes precisam cuidar que numa situação de conflito, em algum momento, se a gente não cuidar do que fala, e as palavras forem agressivas, vai demorar muito tempo para consertar, e quem cuida das palavras, cuida do próprio coração.

É possível, então, resolver conflitos mesmo quando alguém se exalta na conversa? Dá sim. Primeiro, entendendo o outro. Segundo, sabendo que os seus sentimentos não são os mais importantes, cada um tem um peso. Terceiro, você pode resolver um conflito, mas ele nunca pode ser resolvido em meio ao desrespeito. E, é preciso entender que nem tudo deve ser falado naquele momento, algumas coisas podem ser preservadas para serem ditas em momentos mais tranquilos. Toda palavra dita com amor vai causar muito menos dano e muito mais construção: seja você um dinamitador de pontes, um construtor de relacionamentos, um solucionador de conflitos, e então entenderá que a palavra tem imenso poder.

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Desafios para se alcançar a confiança em uma relação

Ser alguém de confiança é um atributo elogiável em qualquer relação humana. Conquistar esta confiança é um processo, porém. Não se trata de uma habilidade técnica possível de lançar em um currículo, não é como saber falar em público ou ter domínio em língua inglesa: é algo subjetivo e que envolve diferentes níveis no relacionamento entre duas pessoas.

O objetivo de confiar e de ser alguém confiável é eliminar os ruídos para buscar a paz no relacionamento, e não apenas amoroso. É muito importante que seu chefe confie em você, ou que você confie no seu chefe. Pais precisam confiar nos filhos, caso contrário ficam malucos todas às vezes em que eles saem de casa, por exemplo. Precisamos até mesmo confiar no mecânico que conserta nosso veículo ou no motorista que está nos levando ao aeroporto.

Costumo chamar círculo de confiança um processo de melhoria no relacionamento, com seus níveis de assertividade e tentativas de se alcançar a confiança de alguém. Confiar é não ter medo, é ter segurança, e isso cria condições para que haja fluxo saudável nas etapas a serem cumpridas no dia a dia.

Quando se passa a entender a importância de se ter atitudes que remetam à confiabilidade, tudo flui melhor na vida. Não abrir mão do ciclo de confiança trará conforto para todos, pois a desconfiança é incômoda, martela na cabeça, e realmente nos tira a paz.

A dificuldade no relacionamento alcança níveis desgastantes e até mesmo perigosos: muitas relações acabam por conta da desconfiança.

Para evitar esse pesadelo, separei quatro situações para se alcançar bons níveis de confiança. São camadas que se iniciam com a lucidez de entender realmente o papel de cada um naquela relação. Qual a necessidade daquela relação e quais as expectativas lançadas em ambas as partes? Se tenho isso claro, a minha relação fica muito mais alinhavada ao nível de expectativa.

Todo ser humano tem uma necessidade: precisamos, portanto, verbalizar e ouvir as necessidades e as expectativas de cada um. Níveis equivocados de expectativa podem destruir uma relação de confiança. É a chamada frustração, que deve ser evitada, e para isso deixe claro suas necessidades, escute as necessidades do outro e faça um alinhamento honesto e palatável.

Confiança só é alcançada com muita clareza sobre o que você está pensando e esperando do outro. É um equívoco evitar desagradar a outra pessoa e, então, depois de determinadas atitudes, frustrar-se e guardar o descontentamento dentro do peito.

Vou dar um exemplo bem típico em um relacionamento de trabalho. Um superior não gosta de atrasos no expediente, ou que a pessoa vá embora sem entregar por completo a tarefa que lhe foi passada. Ainda assim, reconhece se tratar de um bom funcionário, competente e produtivo. Este funcionário seguirá sua rotina desagradando o chefe por conta de horários sem nunca perceber a falha, e isso acarretará em uma quebra de confiança e também ruídos sobre o que realmente ele precisa fazer. Por isso, seja claro e direto com o que espera do outro.

Confiança também deve estar relacionada a valores próprios. Não adianta atender as necessidades do outro se aquilo está ferindo algum valor intrínseco a ti. Outro exemplo no ambiente de trabalho: para conquistar a confiança do chefe e conseguir se aproximar cada vez mais, a pessoa abre mão da família e fica até altas horas conversando com ele e com outros colegas de trabalho em uma happy hour, abalando diversos afazeres que aquela pessoa tem dentro de casa.

Se a pessoa tem como valor a família e seus compromissos pessoais, estará desta maneira comprometendo algo já conquistado em sua vida para se ter a confiança de outra pessoa. Isso não é legal. Isso acontece muito também com a chamada fofoca: a pessoa até gostaria de atingir níveis de confiança elevado com outra, mas percebe que a conversa se baseia em falar mal dos outros, e isso também fere seu valor como pessoa, você não concorda com esse tipo de atitude. Nesses casos, é melhor se afastar e comprometer o relacionamento de confiança, o que será melhor para todos.

Por fim, para termos um relacionamento confiável, é muito importante checar se aquela necessidade foi totalmente satisfeita ou em partes. É como um pós-venda bem feito daquela empresa bem organizada e que lhe vendeu algum produto. Alguém da equipe certamente perguntará ao cliente se ele ficou satisfeito com a mercadoria, se o atendimento foi adequado e se indicaria o nome da empresa para outras pessoas.

Isso nada mais é do que checar as expectativas quanto às necessidades durante aquele relacionamento de confiança, fazendo com que equívocos sejam colocados à mesa para uma possível resolução. Obviamente que as relações humanas são muito mais complexas do que um pós-venda, mas é tempo de termos mais coragem em nossos relacionamentos. Isso se chama amadurecimento, dentro ou fora de casa.

Ser confiável ou sentir confiança no próximo é desfrutar, portanto, de um relacionamento maduro.

Experimente alcançar esse nível de confiança e nunca mais aceitará relações amistosas, infrutíferas e desgastantes na sua vida.

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Perguntas e reflexões sobre a importância do planejamento

Muitas vezes alguns assuntos parecem óbvios, tal como dizer sobre planejamento nos negócios. Mas, acredite: muita gente não se organiza, nem na vida particular, muito menos no âmbito profissional. Planejar dá trabalho, eu sei. Tem gente que até para sair em viagem esquece de planejar, e aí transforma o sonho em pesadelo, momentos que seriam de descanso e lazer em frustração e revolta. Para isso não acontecer, eu tenho aqui hoje pelo menos seis perguntas poderosas para provocar a nossa reflexão sobre a real importância de um bom planejamento.

Você acredita que planejar pode lhe proporcionar mais liberdade, em sua carreira, casamento, na vida como um todo? Eu garanto para você que sim, embora muita gente pense que o planejamento tende a engessar a nossa vida. Eu discordo. Quando bem feito, planejamento não prende, ele liberta!

Claro que cada um tem o seu estilo de planejar: tem gente que planeja a semana, tem gente que planeja o mês, tem gente que planeja o semestre, o ano, dois anos, cinco anos, enfim! O importante é planejar, e que tal começar com pequenos planejamentos? Programe-se e planeje as atividades que irá realizar hoje. Ao fim do dia, ao concluir que foi possível atingir vários objetivos em um curto espaço de tempo, certamente vai se empolgar para traçar planejamentos de prazos maiores. E se o que for planejado não der certo? Tudo bem, é um acidente de percurso, agora o que não dá é viver de improviso.

Vamos às reflexões e questionamentos.

Primeira pergunta: quais os seus objetivos? Você tem isso em mente? Porque há pessoas que vão passar por essa vida e não vão construir história nenhuma, porque não tem objetivo e porque não se planejaram. É possível dividir objetivos em profissionais, pessoais, familiares, não importa, mas é necessário haver objetivos claros, caso contrário não há prazer algum em planejar algo e assim conseguir atingir objetivos.

Outra questão que você precisa responder é: o que me impede de alcançar este objetivo neste momento? Porque que essa pergunta é tão poderosa? Porque, se eu entender que algo me impede de alcançar o meu objetivo neste momento, eu começo a planejar o caminho para não errar. Por exemplo: o que está impedindo você de ganhar mais dinheiro? É uma pergunta, e a resposta quem sabe pode estar relacionada aos seus custos e a real necessidade de se gastar tanto. Veja que, quando eu encontro as respostas para essas perguntas, eu me planejo. Se eu fiz a pergunta certa sobre o dinheiro e cheguei à conclusão de que eu gasto muito, então o planejamento deverá estar dotado de práticas que poderão fazer com que eu gaste menos dinheiro.

Retomando as perguntas que eu lancei: qual o seu objetivo? E o que impede alcançar esse objetivo? Neste sentido, vamos ao terceiro ponto: como remover os empecilhos para alcançar o objetivo? Só tem um jeito: planejamento!

Próxima pergunta que você precisa fazer: quais os maiores riscos para esse projeto? O que pode dar errado ou causar problemas? Isso eu chamo de contenção, que é você analisar ao longo do processo o que pode dar certo, o que pode dar errado, o que pode trazer problemas. Quando eu tenho essa pergunta lançada, eu me planejo, eu me antecipo. No casamento, um exemplo: se as coisas estão dando errado porque você está chegando muito tarde em casa, um problema já detectado e antecipado por ti, é chegada a hora de se planejar, se organizar e então chegar mais cedo. Este é o objetivo!

Mais uma pergunta-chave: como eu posso minimizar esses riscos que me atrapalham? E é justamente nessa hora em que você perceberá o planejamento fazendo toda diferença, pois o cenário muda. Então, todas as vezes que você iniciar um projeto antes de colocá-lo em prática, antes de fazê-lo acontecer, é necessário minimizar os riscos daquilo dar errado. Planejamento puro! E uma consciência cada vez mais apurada na busca por objetivos alcançados.

Última e não menos importante pergunta: como vou celebrar o caminho e me manter motivado? Afinal, no meio do planejamento, algumas coisas podem de fato não sair exatamente a contento. Ainda assim, não desanime com o poder do planejamento. As coisas também dariam errado sem planejar, e costumam ser ainda piores. Neste sentido, comento sobre a importância de celebrar sim. Celebrar, curtir e agradecer também as pequenas vitórias do dia a dia. Curtir o resultado daquele jogo e não apenas querer comemorar o título do seu time no final do ano, isso tudo é essencial para nos mantermos vivos, felizes e motivados para a conquista dos objetivos.

Com planejamento, as chances de dar certo são infinitamente maiores. Valerá muito a pena.

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Conselhos para atingir autoconfiança e independência

Ter independência e autoconfiança é algo que muita gente busca, e nem sempre conquista.

A tendência, em meio a tantos desafios, principalmente no ambiente de trabalho, é, infelizmente, se tornar refém de uma outra pessoa para conseguir desenvolver suas atividades. Isso não é legal, e posso dizer que o processo para se livrar disso depende de um movimento que se inicia, primeiramente, nessa chamada autoconfiança, para, aos poucos, a liberdade ir ganhando corpo, até ser uma verdadeira mola que impulsiona as suas atitudes para o sucesso.

Tenho a impressão que todos nós, ou pelo menos boa parte das pessoas, desejamos não depender muito dos outros, ter a sua própria autoconfiança, saber tomar as decisões por si e não depender de decisões alheias. Mas será que você realmente sabe ser independente? Será que você tem autoconfiança para ser um ser humano independente? Posso dizer que essas características são necessárias para se conquistar um prazer nas tarefas diárias, e, mais do que isso, também poder inclusive ajudar outras pessoas que ainda são reféns de uma dependência sem sentido e muito prejudicial.

Um dos passos mais importantes para isso é confiar em suas próprias opiniões. Muitas vezes, as pessoas já têm uma decisão a ser tomada e já tiveram sinais claros de que aquilo é o melhor para vida dela, mas infelizmente acabam ouvindo inúmeras outras pessoas antes de tomar a melhor decisão. Por conta disso, não é incomum que erros decisivos aconteçam simplesmente por ter ouvido mais a opinião dos outros do que a própria.

A Bíblia diz, em Provérbios, que, na multidão de conselhos, há sabedoria, mas depois que você ouviu os conselhos, que você formou a sua própria opinião, por que voltar e continuar remoendo uma decisão que já deveria ter sido tomada? Então, pare e pense se você confia em suas próprias opiniões. Você pode buscar todas as outras opiniões, mas precisa ter a sua para buscar a sua independência.

O segundo passo é ser otimista e determinado, e isso mesmo em meio a possíveis opositores. Não dá para nós chegarmos a um lugar mais alto do que o pódio se nós não tivermos otimismo. Se busca autoconfiança para ser uma pessoa independente, você precisa ter esses motivos claros para ser otimista, para estar determinado e saber que a oposição é uma forma, muitas vezes, de aprender a ser resiliente, melhorando em meio às dificuldades e opiniões divergentes.

Transmitir confiança em sua própria capacidade é outro ponto importante. Como ser autoconfiante e independente se você nem mesmo consegue demonstrar sua própria capacidade para tal? Se você necessita de validação e de alguém aprovando os seus passos, algo de errado deve estar acontecendo.

Para isso, agora vai uma dica: estude, leia livros e tenha bons relacionamentos, para que possa sempre aprender com as situações.

Sem a busca incessante por novas informações, jamais será possível transmitir confiança em sua própria capacidade. E como eu posso ter capacidade? Lendo, vendo vídeos, me relacionando, buscando aprender com o erro alheio, criando formas de planejar para errar menos, tudo isso me traz autoconfiança e por consequência traz também independência.

O quarto ponto para ser uma pessoa independente e autoconfiante é jamais mentir para si. Afinal, você realmente sabe detectar se é bom nisso ou ruim naquilo? Quando eu descubro o meu ponto forte e descubro o meu ponto fraco, sou capaz de focar naquilo que realmente eu sei fazer.

Cito o meu exemplo: sou mentor e hoje digo, sem qualquer receio, que atuo nas áreas de Liderança, Inteligência Emocional, Gestão do Tempo, Performance, Comportamento Humano e Relacionamentos. Para chegar a esse nível, eu sofri, aprendi, cresci, estudei, ajudei, tenho cases nessa área, então nisso eu me considero competente e me dá confiança e independência de fazer a minha própria profissão. Só que, para isso, eu tive que descobrir qual era o meu ponto forte. Meu ponto forte é atender pessoas e destravar vidas. Então, se eu faço isso com uma capacidade ímpar, é aí que eu vou ter confiança e vou gerar independência.

Por fim, o último conselho é definir uma meta para a vida. Como é difícil lidar com pessoas que não tem meta própria! São levadas por circunstâncias de um momento político, de um momento financeiro, de um emprego, de uma estratégia, de outra pessoa, enfim. Defina para você uma meta. Afinal, qual é a sua meta?

Como uma pessoa vai ser independente se ela não tem confiança em montar uma própria meta para a vida? É importante pensar nesses cinco pontos que certamente vão transmitir autoconfiança e, em um futuro muito próximo, independência.

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Cinco passos para você lidar com o medo

O medo por ser paralisante, o que é muito ruim, mas saber o uso medo em seu favor é alternativa para não arriscar demais na vida e assim acabar se prejudicando. Ou você teria coragem de encarar um tigre à solta se o visse em sua frente? O medo nos liga um alerta imediato, e então corremos do perigo a ponto de nos livrarmos dele.

No artigo de hoje, vou revelar cinco estratégias para você driblar o medo. Leia até o final!

Antes de tudo, precisamos conceituar e entender melhor o medo, um dos estados emocionais citados por Louis Burlamaqui no livro “Domínio Emocional na Era Exponencial”. Medo é o estado emocional que surge em resposta da consciência humana quando algo nos traz risco ou perigo real. Só que muitas das ameaças são de coisas que nos amedrontam, mas nem é real. Ameaçado, nosso cérebro recebe diversos disparos químicos para nos trazer a sensação de medo.

Muita gente tem medo de viajar de avião, mas quando finalmente toma coragem, percebe que se tratava de uma falsa ameaça, a qual promove esse tipo de paralisação por conta do medo. Exemplo disso eu tenho dentro de casa: perdemos a chance de conhecer lugares maravilhosos durante dez anos, período o qual a minha esposa não aceitava de modo algum entrar em uma aeronave. “Deveria ter feito isto antes”, foi o que ela revelou a mim após finalmente conseguir encarar uma viagem de avião.

De maneira racional, podemos entender que há uma fórmula do medo: primeiro, temos pensamentos de defesa, depois criamos situações imagináveis e desagradáveis as quais nos paralisam, e depois vamos atrás de uma espécie de comprovação para, enfim, nos prejudicarmos com a incerteza do que poderá vir pela frente.

Volto a insistir no benefício do medo ao me recordar de um safari em que fomos na África. Após horas sem encontrar leões, finalmente nos deparamos com duas feras embaixo de uma árvore. A primeira ideia que passou por minha cabeça foi abrir a janela do carro e conseguir a melhor fotografia dos leões. Mas o medo me trouxe imediatamente uma lucidez que me fez repensar a ação, e assim seguir protegido com a janela fechada e, de todo modo, também com um bom retrato feito dentro do veículo. É importante distinguir o medo real do medo paralisante e desnecessário.

Existem vários tipos de medos, mas vou trazer aqui alguns bem chatinhos: medo de não ser querido ou amado, medo de sofrer acidente e medo de não ser bem-sucedido. São coisas da nossa imaginação, mas que paralisam, é o que eu chamo de medo fictício, pois são coisas que não aconteceram e depende da gente fazer com que não aconteça futuramente.

Para sair desse pesadelo do medo, eis aqui cinco passos importantes:

  1. Faça com medo mesmo. Precisamos agir independentemente do medo que estamos sentindo. Não há como ter certeza de tudo, mas nem por isso devemos ficar parados, vai lá e faz com medo mesmo. Esse é o primeiro passo.
  2. Entenda a real dimensão do medo. Nem sempre este medo é esse bicho de sete cabeças. Pode ser apenas um receio, e muitas vezes a gente aumenta demais os nossos problemas.
  3. Combata o medo. Pense em planos e ações contingenciais para combater o medo com prevenção. Exemplo: se eu vou fazer uma viagem de carro e tenho medo de dirigir, preciso primeiramente dormir bem à noite, revisar o carro, ter alguém comigo na viagem e, se possível, revezar com alguém a direção. Isso se chama prevenção.
  4. Mude e tenha postura. Que tal mudar o estado do seu corpo, fisiologia, mude, estufe o peito para encarar situações que você nunca encarou, pois o cérebro precisa desse comando. Imagine Davi quando vai derrubar o gigante Golias: se ele tivesse chegado cabisbaixo, certamente teria morrido. Mas, não, ele fez o contrário: chegou já pensando na vitória e não no medo que podia atrapalhá-lo.
  5. Não subestime o medo. Entenda que medo não pode ser ausência de coragem, mas de parâmetros que nos afastam de determinados riscos desnecessários. Lembra do leão? Para que abrir a janela se eu já poderia vê-los em segurança, dentro do veículo totalmente trancado? O medo não é uma ausência de coragem, mas um estabelecimento de parâmetros.

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Como lidar com o estado emocional da tristeza

Talvez você nem percebeu, mas, neste exato momento, está com seu estado emocional abalado por conta da tristeza, sentimento que pode afetar determinantemente a sua produtividade e as suas escolhas. Por isso, é muito importante entender esse turbilhão de coisas que passam diariamente por nossas cabeças, e saber que, sim, em alguns períodos, podemos errar ou simplesmente travar porque estamos tristes.

No latim, tristeza significa aflição, sentimento de falta de satisfação e de desvalorização de tudo que é real. A vida é o real e o agora, mas, quando tristes, toda a realidade é desvalorizada por um movimento mental que teima em nos dizer que tudo aquilo não faz sentido, e que talvez nem devesse fazer parte de nossa realidade. O grande trunfo é descobrir a causa da tristeza: e muitas vezes está ligada a um episódio de decepção, desencanto, quebra de expectativa, consciente ou inconscientemente.

Antes de qualquer prejulgamento, devo esclarecer que estou aqui justamente para falar sobre momentos tristes, os quais são possíveis de combate via estratégias que comentarei logo a seguir, sem, em momento algum, entrar no mérito de doenças mais graves e que causam tristezas severas, depressão, ansiedade, síndromes das mais diversas.

E aqui trago muito do que sinto no meu dia a dia e também no que aprendi em um bom livro de Louis Burlamaqui, chamado “Domínio Emocional na Era Exponencial”. Fica a ótima dica de leitura para todos vocês. E um dos pontos que me chamou a atenção é o que o autor intitula de estado emocional triste, cercado por desânimo e insatisfações que, se não corrigidas, simplesmente dominam a pessoa a ponto de paralisá-la, impedindo-a de seguir adiante, de evoluir. É uma completa estagnação perigosa para quem busca o desenvolvimento na vida profissional e até pessoal.

Antes, porém, de entrarmos nos 5 conselhos para driblar tudo isso, um importante parêntese envolvendo um possível sentimento de tristeza: muita gente fica triste por uma expectativa que criou em outra pessoa, e na atitude que estava esperando daquela pessoa. Posso dizer com toda certeza: muitas vezes aquela pessoa não fez nada contra você, e nem sequer imaginou que não atendeu as suas expectativas. Também criamos expectativas com coisas ou fatos que só poderiam acontecer longe do presente, do tipo: “só serei feliz quando conseguir comprar um carro importado”, ou “só sairei da tristeza quando conseguir namorar determinada pessoa”. Cuidado com isso!

A tristeza pode surgir sem aviso prévio e de maneira inesperada. Porém, na maioria das vezes, tem a ver com perdas, decepções, frustrações. Muitas vezes criamos em nossa mente a sensação de perda, ou então que estamos frustrando a expectativa do outro. É preciso reagir, sair desse estado emocional de tristeza, e algumas dicas são fundamentais para isso.

A primeira delas: já se perguntou o que está fazendo você ficar triste? Mais uma vez, vamos falar da expectativa: se você criou expectativa demais em algo, o resultado contrário pode deixar você para baixo. A dica é simplesmente não criar tanta expectativa e pensar no presente, no agora, na ação, as consequências, deixe para depois. Avalie também suas companhias, pois algumas pessoas nos deixam tristes simplesmente pela energia negativa delas, avalie isso com bastante carinho e pense em você em primeiro lugar. Pode soar egoísta, mas se trata, muitas vezes, de sobrevivência.

Não brigar consigo mesmo quando estiver triste é outro bom conselho. Não dá para proibir a tristeza quando ela vem, mas você precisa entender que esses momentos realmente existem, não adianta querer mentir para si, ou brigar com a tristeza. Ficou triste, ok. Agora é hora de avaliar as expectativas não conquistadas, procurar amadurecer com os erros, viver sim um período de luto, aceitar derrotas, mas também sacudir a poeira, levantar-se e seguir em frente. Antes da corrida vem sempre uma boa caminhada.

Experimente escrever tudo que você está sentindo no período em que atravessar uma onda de tristeza. Será recompensador, depois de superado, reler aquilo, pois você vai encontrar o motivo pelo qual ficou triste, para quem sabe conseguir se precaver das próximas. Alguns temas podem nos deixar para baixo, por exemplo: não ter ido tão bem em um concurso em um teste seletivo. Quando isso ocorrer, anote suas falhas, seus sentimentos e entenderá, posteriormente, que tudo é uma questão de luta e evolução humana.

É legal também escrever uma lista de realizações para nos convencermos e nos lembrarmos o quão nossa vida é valiosa e cheia de conquistas fantásticas. Com uma lista de tantas coisas boas, tenho certeza que eu e você vamos repensar a tristeza ao reconhecer que temos muito mais do que precisamos para viver.

Por fim, viva o contentamento, afinal, você precisa entender que nem tudo o que lhe trouxe tristeza estava sob seu domínio. Se uma pessoa destratou você, havia como evitar? Se o seu concorrente naquela vaga de emprego se preparou melhor e conquistou uma vaga tão sonhada por ti, o que você poderia fazer naquele momento a não ser reestruturar a sua rotina para avançar um pouco mais em sua formação? Viver o contentamento é entrar em ação para mudar a mentalidade daqui para frente. É entender que nem tudo que nos trouxe tristeza estava em nosso domínio, porém haverá sempre uma segunda fase, um aprendizado até mesmo com os momentos tristes.

No estado de contentamento, e, diria mesmo, lucidez, vamos pegar a tristeza, colocar debaixo do braço, rever a lista de coisas boas que fizemos, rever a lista de coisas que tendem a nos deixar para baixo, e dar um prazo de validade para aquele momento mais retraído causado pela malfadada tristeza. Afinal, pessoas mais contentes e menos tristes são aquelas que vivem cada segundo de suas vidas e não aquelas que ficam o tempo todo se lamentando no presente e achando que apenas no futuro é onde mora a felicidade.

Lembre-se: felicidade não existe plena, felicidade é episódica.

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Como lidar com a apatia

Você domina suas emoções? Conhece as emoções que estão acontecendo com o ser humano neste momento?

Entre os problemas emocionais, sem dúvida a apatia é uma emoção muito ruim e está tomando conta de muitas pessoas.

Mas, o que é essa apatia? É o estado emocional em que a pessoa perde a motivação naquilo que está ao redor dela. Apática, ela não encontra nenhum motivo em volta para se manter ativa. É um estado de indiferença de quem não tem uma fé bem fundamentada e até estaria distante de Deus, e para psicologia seria uma forma de não reagir e de não se indignar diante dos problemas.

O apático não encontra nenhum motivo para tentar resolver aquele problema. Mas como eu identifico se eu sou ou não apático? A pessoa apática também está estagnada nas perspectivas ou em nenhuma perspectiva, uma pessoa apática simplesmente fica estagnada e não vê nenhuma perspectiva. Por isso, quero apresentar 5 saídas para você fugir da apatia.

  1. Um questionamento próprio. Eu gosto muito disso de olhar para si e questionar o que está me fazendo indiferente a tudo, e o primeiro passo é a saída inicial para você identificar o que está fazendo permanecer indiferente, identifique isso, foi o momento da sua vida, foi uma crítica, foi uma frustração, foi um fracasso, foi algo do passado, identifique porque sem identificar você não sabe nem para onde vai, nem o que vai fazer, você precisa questionar a si mesmo.
  2. Desapegar-se do passado e olhar para perspectivas futuras. Uma pessoa apática, em alguns momentos da vida, tem todo uma relação com o passado, ela está vivendo no presente, mas não visualiza as possibilidades do futuro, não tem perspectiva nem de olhar um palmo à frente do nariz. E para isso mudar é preciso entender que o passado você não move, você precisa tê-lo como uma experiência, mas projetar o novo futuro para sair da apatia.
  3. Definir ações com objetivos claros. Se você se sente apático por algum motivo, precisa entender qual é a ação de mudança? O que você poderia sobrepor na sua mente quando esse pensamento viesse? É uma ação com objetivo claro: quando esse pensamento de apatia vier, você deve resgatar uma história do presente de sucesso para, então, combater a apatia.
  4. Passado positivo que seja bom lembrar. Muitas vezes nós só olhamos para as coisas ruins do passado, mas é bem provável que você tenha conquistado também vitórias, as quais nunca resgata. Para sair da apatia, eu preciso pegar minhas vitórias do passado também e considerá-las como algo importante na minha vida, saindo desse estado de apatia.
  5. Comece com pequenas mudanças. Se você quiser sair da apatia, não adianta querer resolver todos os problemas de uma única vez. Crie etapas e faça de suas conquistas diárias pequenas e constantes alegrias na vida.

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Chegou a hora de organizar o seu orçamento pessoal

Você lida bem com o dinheiro? Se você parasse hoje de trabalhar, quanto tempo sobreviveria somente com as suas reservas? Complicado, não?

Não podemos lidar com o dinheiro da mesma maneira como lidamos com as nossas emoções, isso é ruim.

Para que isso seja evitado, confira abaixo 5 dicas de como organizar o seu orçamento pessoal.

  1. Defina o que realmente precisa. Desejar é uma coisa, realmente precisar é outra. Toda compra emocional atrapalha demais o orçamento. A pergunta a ser feita é a seguinte: será que vai ser útil para mim nos próximos dez dias, dez semanas, dez meses?
  2. Entenda suas contas. Uma planilha financeira é capaz de nos apresentar, mensalmente, quais são as despesas fixas e variáveis, além da receita principal. Fiz um teste com um casal de amigos, e provei: no fim do mês, estava sobrando dinheiro para eles, só que, naquele momento, eles simplesmente não conseguiam enxergar para onde ia parar o dinheiro da família.
  3. Defina uma meta financeira para cada ano. Quanto é que você quer ganhar? Quanto é que você vai economizar? Isso ajuda muito no seu orçamento, as pessoas não querem definir porque elas têm medo da planilha, o seu problema não é a planilha, o seu problema é emocional. Eu comento com as pessoas: todas as vezes que você acha que a planilha é o seu problema, joga a planilha fora e gaste menos, então você não precisa da planilha, se você não sabe lidar com o dinheiro.
  4. Olhe para despesas pequenas. É só mais uma saidinha para comer pizza, é só mais uma camisa, é só mais um cafezinho, e por aí vai todo o seu dinheiro. Quando o orçamento estourar e você ver os débitos do seu cartão de crédito, entenderá a gravidade do que pequenos gastos diários podem proporcionar no orçamento pessoal. O consumo deve ser consciente, para que haja saúde financeira sempre.
  5. Cheque especial não é um parque de diversões. Tem gente que deixa o cheque especial e o cartão de crédito como uma receita acessória, e se esquece de que aquele dinheiro simplesmente não é dela, é do banco, e será cobrado muito caro pelo uso daquele dinheiro, simples assim. Apenas emergências podem ser supridas com um cheque especial ou mesmo limite de cartão de crédito. Não se deixe levar pela bola de neve dos juros exorbitantes embutidos nestes serviços financeiros. Gaste apenas o seu dinheiro e conquiste um ótimo orçamento pessoal exercitando sempre a arte de poupar, de reservar recursos.

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Conheça 5 passos diferenciados para conseguir ser mais produtivo

Será que sua mente está pronta para algo novo? Está pronta para viver o extraordinário? Pronta para um verdadeiro destravar na sua vida?

Até que seus pensamentos não sejam totalmente transformados, sua mente não mudará, e as suas práticas jamais mudarão.

Para fugir disso, abaixo 5 importantes passos:

  1. Viva um processo de metanoia. Ação de mudar de ideia ou pensamento, com a metanoia você consegue deixar de seguir ou aceitar determinada coisa para vivenciar um novo modo de enxergar a vida. É você pegar uma ideia e saber que essa ideia está fazendo mal, e conseguir inverter isso em sua mente. Metanoia é simplesmente estar indo para um lado e decidir ir para o outro, porque esse outro lado aqui é muito melhor.
  2. Faça uma lista de tudo que faz mal para você. Essa lista servirá para que saiba tudo aquilo que precisa começar a retirar imediatamente da sua vida. Podem ser pessoas, projetos, amigos, às vezes um lugar. É nessa hora que se descobre que a mente está sendo ocupada com aquilo que não é legal.
  3. Acredite sempre, mantenha sua fé em alta. Mentes transformadas! Vou citar aqui dois exemplos de homens que eu gosto muito. Josué e Caleb: quando Moisés pede para que eles possam ir até a terra prometida, eles chegam lá e encontram diversidades, mas eles estavam com a mente focada e transformada em chegar na terra prometida. Então, Josué e Caleb sabem o que estão fazendo, vão lá, espiam a terra prometida e voltam transformados, mentes transformadas, cientes de que alguma coisa vai acontecer de bom, eles acreditam, e fazem acontecer.
  4. Escolha em quem acreditar. Em quem você acredita? E quem acredita em você? Duas perguntas importantes. Ter uma mente transformada depende também das pessoas ao seu redor: cerque-se de pessoas que realmente acreditam em seu potencial e elimine quem infelizmente não acredita, será sempre o melhor caminho.
  5. Construa o seu próprio plano. Não adianta ter uma mente cheia de sonhos, caso os seus sonhos consistam em realizar aquilo que outras pessoas já realizaram. Não adianta viver as ideias dos outros. A gente nem imagina, mas as pessoas podem estar construindo uma história cheia de embalagem, mas com muitos remendos e vazios, os quais não serão publicados nas redes sociais. Viva os seus sonhos, os seus planos, e seja feliz.

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