Vença essas pequenas etapas, tique-as em seu organograma virtual, manuscrito ou até mental, e finalmente saberá que aquele tigre raivoso nada mais era do que um dócil gatinho

Todo mundo quer vencer na vida. Fato. Para isso, não basta sair lendo tudo quanto livro de autoajuda da modinha ou então comprando aulas e cursos daqueles que prometem ganhar um milhão apenas com um smartphone em mãos. É preciso ir além. É preciso sugar, sim, boas informações, mas também traçar as suas próprias estratégias em meio aos desafios que nos são lançados diariamente, especialmente no ambiente corporativo.

Estando com suas pesquisas em dia, e procurando não acreditar mais em coelhinho da páscoa, chegará um momento em que você entenderá alguns nortes pelos quais se configuram como caminho sem volta para quem busca sucesso, para quem já experimentou do sabor do sucesso e para quem não quer regredir nunca mais. São verdades duras, difíceis, mas que valem muita a pena, pois serão capazes de moldá-lo a ponto de se conquistar casca, a famosa imunidade para o fracasso.

A primeira destas verdades que eu vou contar é que não existe sucesso sem pressão. Aí vale um alerta: se a sua rotina de trabalho está bem confortável, se você já consegue executar todas as suas tarefas praticamente de olhos fechados, então provavelmente está à beira do fracasso. Trabalhar sobre pressão, com cobranças inesperadas, com prazos apertados e com a necessidade de, muitas vezes, operar milagres de frente a um computador, celular ou olhando para sua equipe, tudo isso se configura em um caminho do sucesso.

Sabe por quê? Você vai vencer essas batalhas, eu tenho certeza disso. E também perderá algumas delas, mas muitos ensinamentos são trazidos com as derrotas, e esse é o grande barato de entender o motivo pelo qual nunca devemos nos arrepender de ter pelo menos tentado. Os especialistas em playbook que conheço sempre me disseram, sem medo de errar: lidar com pressão é ser um privilegiado, pois o marasmo é perigoso e tende a boicotar o ser humano de uma maneira, muitas vezes, irreversível. Tome cuidado!

Outra verdade absoluta de quem já experimentou o sucesso tem também a ver com o fato de ser um privilégio poder trabalhar sob pressão: e eu estou falando aqui sobre a famosa e condenável zona de conforto! Fuja sempre dela. Sobre isso, grandes exemplos podem ser observados em casos envolvendo esportistas que buscam a excelência durante suas carreiras e competições. Vamos ao futebol, o esporte mais amado do mundo: você já notou que, dependendo do estágio da carreira de tal atleta, ele se entrega às “delícias” da zona de conforto?

Muito bem remunerado, jogando no time dos sonhos na Europa, e tendo já conquistado dinheiro e fama suficientes para toda uma vida estável, ele se contenta com o banco de reservas do Real Madrid (por exemplo) e, a conta-gotas, vai sumindo, mostrando-se desnecessário para as conquistas do time, até que, mais dia menos dia, aquele jogador se torna um ex-atleta, fora de peso e tentando empreender em alguma área do esporte em seu país de origem.

Ainda sobre esse exemplo do jogador que poderia ter sido e que não foi: ele se aposentou muito cedo e, por conta da zona de conforto que se deixou estacionar, agora terá de lidar com muitos medos, com cifras nas contas bancárias sendo reduzidas (pois acostumou-se a um altíssimo custo de vida e agora já não tem aquele salário milionário no clube merengue). E então? O que fazer? Em muitos casos, a zona de conforto é um tiro de misericórdia para quem um dia sonhou em conquistar o sucesso e permanecer naquele patamar.

Por fim, uma dica bem prática e que eu aprendi com meus próprios métodos de organização no trabalho, foco e busca incessante por resultados rápidos e vindouros: resolva tudo o que precisa resolver em um prazo de 24 horas! Como assim? Você deve estar se perguntado… como fecharei aquele projeto de seis meses de planilhas, briefings e reuniões em apenas 1 dia?

Calma: não é por aí. Estamos falando de metas a serem cumpridas, e, por trás de um calhamaço de funções envolvendo um projeto de 6 meses, há sim pequenas metas, micropartículas de metas (que seja) e que podem ser cumpridas dentro de um período de 24 horas. Vença essas pequenas etapas, tique-as em seu organograma virtual, manuscrito ou até mental, e finalmente saberá que aquele tigre raivoso nada mais era do que um dócil gatinho. Domine as feras, crie suas próprias regras, não aceite outro resultado que não o cumprimento de suas metas, e, aí sim, bem longe da zona de conforto e sabendo conviver com ambientes pressionados, você estará trilhando pelo caminho sem volta do sucesso.

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Um dos grandes sentidos da vida é poder evoluir com o passar do tempo, é poder encarar erros como aprendizados e assim melhorar cada dia mais, seja no campo profissional, seja no campo particular. Por isso, mais importante do que chegar, é saber caminhar, pois será no caminho onde toda essa evolução deverá acontecer.

Algumas orientações podem ser seguidas almejando um caminho interessante para o devido desenvolvimento pessoal. No entanto, cabe lembrar que é muito importante seguir seus próprios instintos, pois somente a própria pessoa é mesmo capaz de saber onde realmente o “calo aperta” e até que ponto se pode avançar ou não em determinados projetos.

E se estamos falando em movimento, em evolução, em ação, creio ser interessante pensar em um ponto de partida e também em um ponto de chegada. Todo anseio tem seu fim. Todo projeto tem objetivo. E toda meta só foi feita mesmo para ser alcançada. Neste sentido, parece óbvio dizer, mas é necessário terminar a sua corrida quando estamos falando de desenvolvimento pessoal.

Por incrível que pareça, muitos fracassam porque começam algo e não terminam. Pior: começam uma dezena de coisas e se perdem no meio do caminho, pois um objetivo atrapalha o outro, e a conclusão disso você já sabe: fracasso.

Uma das maiores referências sobre começar e ir até o fim vem do exemplo que ficou para a história dos Jogos Olímpicos, quando, em 2004, nas Olimpíadas de Atenas, o ex-maratonista paranaense Vanderlei Cordeiro de Lima foi lamentavelmente interrompido no meio daquela que seria a maior competição da vida dele, e mesmo assim não desistiu de competir, seguiu a sua marcha e conquistou a medalha de bronze, que, certamente, vale mais do que qualquer ouro.

Por não desistir no meio do caminho, ainda que sofrendo tanta adversidade, Vanderlei foi premiado com uma das maiores honrarias do esporte olímpico, vindo a receber a medalha Pierre de Coubertain – a maior condecoração de cunho humanitário-esportivo já concedida pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). Depois disso, também foi escolhido como personagem principal na abertura dos Jogos Olímpicos Rio-2016, cabendo a ele acender a pira olímpica no estádio do Maracanã.

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Ainda seguindo o exemplo do nosso grande esportista paranaense, devemos reconhecer também que ele não se vitimizou com a situação, logo depois de ser interrompido pelo ex-padre irlandês CorneliusHoran, que o jogou fora da pista. Na hora, as cenas registraram a cara de desapontamento de alguém que treinou tanto para a conquista daquela medalha de ouro que estava distante poucos metros de suas mãos. Mesmo assim, Vanderlei Cordeiro de Lima se desvencilhou daquele maluco e seguiu fazendo o que sempre soube fazer com maestria: correr.

É importante que não nos escondamos atrás das dificuldades. Assumir as responsabilidades durante o caminho para o desenvolvimento pessoal é assumir também o protagonismo de sua própria vida. Infelizmente, existem pessoas que aceitam papeis secundários até mesmo em seu próprio filme, em sua própria história. O vitimismo é confortável, pois a pessoa tende a culpar os outros e o mundo pela situação a qual está passando. Mal sabe ela que todo mundo percebe se tratar de puro coitadismo, e, fatalmente, aquela pessoa encontrará um caminho de frustrações pela frente.

Para seguirmos sempre com boas perspectivas de vitória em meio ao nosso próprio caminho que trilhamos em busca de grandes sonhos, tenho na prática do ubuntu um dos conselhos pelos quais eu mais sinto prazer em repassar aos meus amigos. Para quem ainda não conhece ubuntu, trata-se de uma filosofia africana e muito presente em grupos que habitam a África Subssariana. Consiste basicamente em agir com humanidade plena, ter generosidade com o próximo, empatia, solidariedade e principalmente compaixão com quem mais necessita.

Ubuntu reflete o desejo sincero de felicidade harmônica entre todos os seres humanos. Sendo assim, devo encarar o problema do outro como um problema meu, para que possamos somar e trabalhar juntos por um único objetivo. Desta forma, todos ganham, todos crescem e todos se iluminam nessa trajetória nem sempre fácil da vida.

Concluindo, aprimorar o nosso desenvolvimento pessoal para trilhar caminhos bons terá como reflexo, muito mais do que a vitória pessoal, também a paz e harmonia entre todos que estão ao seu redor, acompanhando os seus passos e torcendo por sua felicidade. Pense nisso!

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O desejo de mudança é muito comum em nossa vida. Em algum momento, estaremos insatisfeitos com o que estamos fazendo e, então, começa a agir em nós uma necessidade de se respirar novos ares, especialmente no campo profissional.

COMO FAZER UMA MUDANÇA DE CARREIRA

Diante da máxima de que precisamos sim encontrar a felicidade na carreira que trilhamos para trabalhar e conquistar nossos anseios profissionais, é preciso saber que existem dois grandes momentos em nossa existência: o primeiro é quando nascemos, e o segundo é quando descobrimos porque nascemos. E se nascemos para fazer algo, que seja com prazer, paixão e excelência.

O desafio é descobrir efetivamente o que lhe transmite esse contentamento no mundo corporativo. Alguns já sabem desde criança o que sonham e o que vão fazer quando crescer. Outros necessitam pular de curso superior em curso superior na busca pela efetiva vocação. Muitos também passam uma vida inteira trabalhando com o que não gosta e, graças à maturidade, descobrem seu caminho vocacionado já com mais idade, e dão uma verdadeira guinada corajosa rumo àquela nova função profissional.

Não podemos ter medo de mudanças, e prova maior disso é a minha experiência de trabalho ao longo dos últimos 30 anos.

Hoje eu sou mentor de desenvolvimento humano, mas eu já fui jornalista, já fui gestor de empresas na área de gente e de gestão de estratégias, de responsabilidade social, de eventos, por um momento na minha carreira eu atendi como coaching, fiz formações aqui no Brasil, fiz fora, depois fiz uma evolução da minha carreira para mentoria e depois da mentoria de líderes, de empresários e empreendedores, fiz uma outra transição para o mentoring esportivo, para atender jogadores de futebol, e tudo isso foram planejamentos que vieram surgindo na minha cabeça inicialmente sem nenhuma possibilidade que eles acontecessem.

Para uma efetiva transição entre uma função e outra profissional, é preciso tomar alguns cuidados, sob risco de se perder no meio do caminho e acabar não encontrando satisfação pessoal, tampouco prosperidade financeira. Nessa jornada, primeiramente é preciso ouvir as pessoas que já passaram pelo que você vai passar. Para ouvir a pessoa certa, muitas vezes será preciso pagar um almoço só para ouvi-la falar, ou até mesmo investir em uma viagem para se encontrar com esta determinada pessoa. O investimento valerá a pena, pode ter certeza, pois o erro é inevitável, mas evitar errar a partir dos conselhos de quem também já errou, isso é imprescindível.

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Outra recomendação é não ser radical durante esta transição em busca de mudanças. Não adianta pedir as contas hoje de um emprego e só a partir de amanhã começar a procurar novos desafios. Quando chegar o momento de se despedir daquela empresa, todo o caminho já deve ter sido trilhado, e isso de maneira honesta, aproveitando os dias de folga para viabilizar a mudança almejada, sem boicotar o atual trabalho. Antes de fazer transição de carreira, quem sabe o seu patrão atual não vai oferecer uma oportunidade para você, até mesmo sendo um investidor em seu novo negócio, um sócio, quem sabe.

Por fim, uma dica de ouro: guarde dinheiro e conquiste a renda que lhe possibilite pagar suas despesas fixas por pelo menos um ano. Isso lhe dará o conforto necessário para não sair fazendo loucura e aceitando propostas que não são interessantes para você. Aceitar novos desafios apenas porque você está precisando de dinheiro poderá ser uma tremenda perda de tempo e empecilho para que você finalmente vá ao encontro da sua verdadeira vocação. As mudanças de carreira são possíveis e necessárias, mas é preciso juízo na hora de trilha por este caminho.

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Perfeccionismo é algo perigoso na vida de qualquer um, pois pode levar a uma espécie de paralisação e até estagnação de produtividade. Ninguém é perfeito, já dizia o ditado, e os momentos de imperfeição, que são vários, precisam ser encarados de frente, com coragem e com aprendizado. Neste sentido, algumas dicas são valiosas para saber lidar com a imperfeição e também para se livrar de vez da perfeição.

O primeiro passo para isso acontecer e conseguir se libertar do que os outros pensam a seu respeito. O que os outros pensam é um problema deles, lembre-se sempre disso. Quando alguém diz algo ao meu respeito, avalio a veracidade daquela informação e, se realmente for, tento corrigir aquilo pelo qual estou sendo julgado. Agora se for mentira, resta apenas ignorar e não ter qualquer necessidade de buscar a perfeição apenas para agradar o outro.

Ainda sobre isso, vou dizer só mais uma coisinha: durante muito tempo da minha vida, mais precisamente até os meus 40 anos de idade, eu tentava explicar para as pessoas quando elas me criticavam, eu ia lá explicar, falar alguma coisa para ela, me esforçava, a pessoa até concordava comigo e depois ela continuava falando mal de mim.

Sabe o que eu penso hoje? O que Deus pensa a meu respeito, Deus se agrada de mim, o que a minha esposa pensa a meu respeito, o que o meu filho pensa a meu respeito, o que a minha filha pensa a meu respeito, o que os meus pais pensam ao meu respeito. Sabe porquê? Porque eles conhecem a minha história e aí eu não fico mais dando atenção para tentar ser perfeito para quem nem me conhece.

Liberte-se da necessidade de certezas, caso queira fugir da utópica perfeição. Vivemos um mundo de incertezas. Hoje você está aqui, amanhã você pode ser convidado a trabalhar em outro lugar e assim por diante. Para não ficar nessa ideia de que você precisa ser perfeito, livre-se desse método que tudo tem que ser do seu jeito, aprenda a lidar com as incertezas da vida.

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Evite comparações caso não aguente mais esse mundo tão perfeito que muitas vezes nos é exigido. Compare-se apenas a você mesmo, quem você era no passado, quem você é hoje, o quanto você evoluiu. Isso é muito mais importante do que ficar se comparando com outras pessoas.

Leve a vida um pouco mais leve, isso lhe fará bem.

Por fim, aprenda a ser grato pelo que você já tem. Tem gente que quer sempre algo mais, vive no mundo da perfeição, buscando a perfeição pelo que vem somente depois. Saiba que a jornada precisa ser curtida tanto quanto o final dela, e os “perfeitinhos” costumam não curtir a jornada, só pensam no resultado final. Então vamos lá, curta a sua jornada, seja grato por ela e aprenda que ser imperfeito, em alguns momentos, vai mostrar caminhos de como você pode mudar na próxima vez. Seja grato pelo que você já evoluiu, isso sim é importante.

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Estudar, ler, assistir a vídeos, palestras, fazer cursos, ou até mesmo buscar um mentor, tudo isso contribuirá para o crescimento profissional e desenvolvimento da alta performance.

O mercado de trabalho anda exigente, e busca por um tipo de profissional que entregue algo que seja além de uma mera performance no cotidiano do mundo corporativo. Atrás de resultados concretos e contínuos, as empresas querem pessoas dispostas a investirem em uma alta performance profissional. Com isso, espera-se atingir ótimos resultados, ou seja, espera vender mais, solucionar mais problemas, atender melhor ao cliente, estabilizar-se no mercado, enfim, uma gama de resultados positivos conquistados por meio da melhor escolha do time de colaboradores altamente envolvidos com seus anseios profissionais.

Pensando pelo lado do colaborador, podemos dizer que alcançar a alta performance é o objetivo de todo profissional que busca consolidar sua carreira no mercado de trabalho, o que é visto como um indicativo de competência e diferencial daquele profissional. Sempre valerá a pena investir nisso! Repare bem: o profissional que alcança a alta performance é mais dedicado, focado e automaticamente competente. As consequências dessas habilidades serão convertidas em resultados para a empresa, e é isso o que todos querem.

Performance pode ser definida como a capacidade do indivíduo de alcançar os objetivos propostos e quais as habilidades e competências ele irá empregar para alcançar esse objetivo. Porém, as organizações corporativas hoje esperam algo além de uma boa performance. As empresas buscam profissionais de “alta performance”, ou seja, que procuram não só alcançar os resultados que se espera, mas também superá-los, propondo novas ideias, melhorando processos e otimizando recursos.

Os resultados são basicamente o produto obtido por meio do trabalho de colaboradores, de equipes, de organizações.Todo projeto, produto e trabalho desenvolvido têm um objetivo importante, que é produzir um bom resultado final.Para alcançar bons resultados, é necessário o uso de boas ferramentas durante o processo, e é aí que a performance entra.Uma equipe com performance “mediana” pode até alcançar alguns bons resultados, mas estes não serão sustentáveis em longo prazo.

Portanto, investir em habilidades que o ajudem a construir uma boa performance é buscar entregar resultados excelentes e acima da média do que se espera. O processo de aprendizado para quem buscar desenvolver a alta performance precisa ser constante, e desta maneira podemos dizer que a busca por conhecimento é ferramenta útil neste processo contínuo de melhoria de performance no meio profissional. Estudar, ler, assistir a vídeos, palestras, fazer cursos, ou até mesmo buscar um mentor, tudo isso contribuirá para o crescimento profissional e desenvolvimento da alta performance.

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Desenvolver alta performance e alcançar bons resultados requer muito foco e disciplina, características de quem entrega resultados constantes na empresa. Para isso, o profissional precisa estabelecer suas metas de entrega e trabalhar focado nelas. A disciplina o ajudará a não desviar do foco, não perder tempo e esforço com coisas desnecessárias ao desenvolvimento do seu trabalho. Ser alguém disciplinado também ajudará a ser mais responsável, como, por exemplo, no cumprimento de prazos de entrega estabelecidos.

O profissional de alta performance precisa buscar desenvolver uma visão maior do negócio, conhecer os dados do mercado em que a sua empresa está inserida e vislumbrar quais horizontes essa empresa pode alcançar a curto, médio e longo prazo. Essa visão do negócio não precisa ser necessariamente da empresa como um todo, mas é essencial que esteja presente, pelo menos, na área de atuação do profissional.

A proatividade, por fim e não menos importante, é uma habilidade valiosíssima para quem busca alcançar o sucesso apresentando alta performance, pois tende a fazer com que o profissional seja visto como um colaborador disposto a encarar desafios, alguém que tenha um bom senso de trabalho em equipe. Em outras palavras, demonstra ser alguém que não tem medo e nem preguiça de trabalhar.Um cuidado, porém: proatividade não significa se oferecer para fazer tudo o que surgir pela frente, isso é falta de foco. Seja proativo, mas de forma estratégica, buscando desenvolver aquilo que você sabe que é capaz de realizar.

Concluindo, não existe uma fórmula mágica que fará com que você se torne um profissional de alta performance da noite para o dia. Como a maioria das coisas na vida, a alta performance de resultados será construída buscando alcançar esses pilares listados neste artigo, além de muita dedicação no trabalho. E uma dica valiosa: foque no resultado em médio e longo prazo e vislumbre um grande salto profissional, na carreira e no currículo. Você pode mudar a sua vida sendo um profissional de alta performance, independentemente da área em que atua. Pense nisso!

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Nossas emoções surgem em decorrência dos estímulos que recebemos do ambiente a nossa volta, e essas emoções afetam diretamente nossa personalidade e na forma como lidamos com situações adversas, tanto no âmbito profissional como pessoal.

A inteligência emocional lida bem com tudo isso, sendo a capacidade de administrar essas emoções, processando os sentimentos que surgem em decorrência delas, desenvolvendo um controle emocional sobre si mesmo.

Neste sentido, a inteligência emocional é muito importante para os negócios, e consiste na habilidade de controle e coordenação de suas próprias emoções, além da facilidade de percepção das emoções dos indivíduos que nos rodeiam. Quando conhecemos e controlamos nossas emoções e a forma como reagimos as emoções alheias, podemos dizer que desenvolvemos a inteligência emocional.

Pessoas que desenvolvem a inteligência emocional desenvolvem também competências como resiliência, capacidade de trabalhar sob pressão, tenacidade, além de serem profissionais mais flexíveis. Um profissional com essas habilidades e competências é, certamente, um profissional mais preparado para lidar com os conflitos que surgem no meio corporativo, com maior empatia, refletindo em resultados positivos no trabalho como maior produtividade, objetividade e eficácia.

Não há dúvidas que os impactos profissionais da inteligência emocional são muito positivos, pois leva o indivíduo a desenvolver uma maior maturidade, e a maturidade emocional chega a ser tão importante quanto a experiência técnica, pois habilidades técnicas podem facilmente ser desenvolvidas ao longo do tempo. Já o processo de inteligência emocional leva mais tempo e trabalho para obter algum progresso.

Para que possamos perceber o quanto a inteligência emocional pode afetar positivamente cada indivíduo no âmbito profissional, faz-se importante considerar algumas situações/problema em que o uso da inteligência emocional é necessário. Neste sentido, a resolução de conflitos é determinante para encarar de frente as demandas que surgem no ambiente corporativo.

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A tendência natural, em qualquer conflito, é que nos mantenhamos na defensiva para defender nosso ponto de vista. Pois imagine o seguinte exemplo: a alta gestão da empresa solicitou uma apresentação de resultados com os indicadores da sua área, seu gestor delegou essa demanda a você, e você solicitou o apoio de um colega. Finalizado o trabalho, alguns números apresentados à diretoria estavam incorretos, e a gestão automaticamente o questionará sobre os números incorretos.

Como dissemos, a nossa tendência natural é agir na defensiva e culpar ou terceirizar parte da culpa para outro (no caso, o colega que nos apoiou no levantamento dos números).Nessa situação/problema, a inteligência emocional irá auxiliá-lo a reagir de forma racional, consciente e profissional, entendendo que ocorreu um erro, e que isso precisa ser corrigido.

O que geralmente acontece quando não há inteligência emocional é o desenvolvimento de um sentimento de culpa, incompetência ou ainda um perigoso vitimismo, que é prejudicial para o profissional e afeta diretamente sua produtividade, impactando também a organização.

De forma prática, a inteligência emocional tornará o ambiente profissional mais saudável e consequentemente produtivo. Por exemplo, um colaborador com tendência a uma visão pessimista das situações ocorridas, que sempre enxerga dificuldades na resolução dos problemas, que apresenta certa resistência a mudanças, além de influenciar negativamente (mesmo que de forma involuntária) os demais colegas, quando desenvolve a inteligência emocional passará a bloquear essa tendência pessimista, tentando enxergar um lado positivo em cada circunstância e agindo com uma atitude mais proativa.

Por fim, devemos lembrar que a rotina profissional envolve questões como rápida tomada de decisões, trabalho sob pressão, mercado instável, cobrança por resultados, enfim, circunstâncias que podem facilmente gerar um desequilíbrio emocional, além de questões mais sérias, como o estresse, ansiedade e até depressão. A inteligência emocional pode ajudar o profissional a manter o equilíbrio e foco no que de fato trará resultados positivos para o seu trabalho, mantendo também a mente saudável. E o melhor: tudo isso pode ser aprimorado e conquistado. Pense nisso.

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HAJA COM EQUILÍBRIO

Se um homem estiver andando pela rua e se deparar, surpreendentemente, com um tigre, o sistema límbico (ou cérebro emocional) dele vai agir imediatamente em prol da sobrevivência, mandando mensagens rápidas para que ele corra o mais rápido possível e assim tentar escapar de um ataque do animal.

Se um homem ouvir impropérios de um outro homem de uma maneira injusta e até vexatória, poderá também se deixar levar pela emoção e, imediatamente, valer-se de uma resposta rápida e nem sempre muito bem articulada para aquele momento.

Esses dois tipos de comportamento foram e continuam sendo essenciais para a sobrevivência humana. Mas um age de maneira positiva e o outro pode atrapalhar na convivência humana. Uma complexa rede neurológica, apelidada também por Rede do Medo, trabalha em nosso sistema gerando estímulos que nos levam a reações imediatas, e isso tudo envolve questões sobre ansiedade, aflição, raiva e ataques.

As grandes responsáveis por tudo isso medem o tamanho de uma amêndoa e são chamadas de amígdalas cerebrais, parte destacável na neuroanatomia do nosso sistema límbico. São essas duas estruturas esféricas as principais “culpadas” por nossas respostas emocionais relativas ao comportamento social de humanos e de alguns outros mamíferos.

De uma maneira mais simples, podemos dizer que algumas reações tomadas no calor do momento e de maneira pouco racional são essenciais, sim, ao ser humano (como na hora em que o homem corre, sem nem pensar, para fugir do ataque de um tigre), mas também podem ser evitadas, assim como quando alguém nos acusa de alguma injustiça e, no afã do momento, atacamos o autor da acusação com alteração de voz e até xingamentos inapropriados.

Uma decisão sábia não pode ser tomada de qualquer jeito, em qualquer tempo ou hora. Apelido as amígdalas cerebrais de ferramentazinha que, tal qual um satélite, capta uma imensa quantidade de informações dentro do nosso cérebro diariamente e nos apresenta, após uma espécie de digestão ou indigestão, pelo menos dois caminhos a seguir: atacar ou fugir.

Quando a gente resolve atacar, influenciado pelas amígdalas cerebrais, tendemos à negação, negatividade e afronta diante daquela situação ou pessoa. E então nos permitimos frases nem sempre construtivas (algumas tomadas de ironia e sarcasmo), do tipo: “não vou fazer isso”, “não concordo com você” ou “você está de brincadeira comigo?”

Quando optamos pela fuga, ocorre uma reclinação propensa ao “deixa disso”, geralmente dotada de insegurança, e que nos prejudica também, pois tendemos a nos afastar de uma possível resolução do problema. Desta forma, estamos sendo traídos novamente por nossas amígdalas cerebrais, que nos levam ao conforto do famoso “tirar o time de campo”.

Atacando ou fugindo, a conclusão disso é um prejuízo para nós – com raras exceções, obviamente, envolvendo questões de sobrevivência e já nem sempre tão comuns em nosso dia a dia. Raras, porém, mas existentes. Pegue o exemplo do tigre e troque-o por um carro avançando em sua direção, em alta velocidade. Seu instinto também vai agir rápido e fará você correr para tentar não ser atropelado. Esta sim é uma situação extremamente comum no contexto urbano atual e que tem nas amígdalas cerebrais uma grande aliada.

Vamos esquecer as situações mais extremas e focar em nosso dia a dia, quando somos desafiados intermitentemente a participar do círculo social, tomado pela comunicação entre seres humanos, seja pessoal ou virtualmente, haja vista a enormidade de mensagens trocadas em aplicativos e redes sociais. Pois bem: nesse contexto, a minha sugestão é deixar a cabeça agir de maneira mais racional, não se deixando levar pela ligeireza das respostas estimuladas pelas amígdalas cerebrais.

De que maneira podemos fazer assim? Simples assim: contando até 10 segundos antes de reagirmos àquela “provocação” envolvendo mensagem, emissor e receptor. A situação envolve mais rapidez na resposta? Dez segundos podem ser uma eternidade naquele contexto? Então aguarde, no mínimo, 6 segundos antes de qualquer reação. E nunca se esqueça de respirar, pois precisamos oxigenar o cérebro para entender a mensagem, realmente digeri-la e, aí sim, agirmos de maneira sensata, racional e assertiva.

Pode parecer bobagem, mas não é! Relações humanas, troca de mensagens e atitudes bem pensadas antes de proferidas são determinantes nos dias de hoje. Estamos tomados por significâncias e significados existentes em cada palavrinha solta no ar, seja por texto, por áudio ou por vídeo. Tudo é texto, afinal. E nada mais somos do que a nossa mensagem, o nosso posicionamento e a nossa postura como ser humano disposto a executar o bem e favorecer coisas boas aqui na Terra.

Pense nisso. Não estrague o seu relacionamento amoroso, o seu ambiente de trabalho ou o seu vínculo de amizades agindo de maneira despropositada, literalmente falando besteiras e depois se arrependendo amargamente por ter agido daquela maneira.

Uma palavra proferida, já diziam os ensinamentos antigos, é como flecha lançada: não volta mais.

Investimentos financeiros é um assunto até tranquilo quando comparado a questões da alma e do coração.

Nesses casos, conselhos e opiniões precisam ser bem analisados, todo cuidado é pouco, eu diria. Neste sentido, pergunto: quer mesmo um conselho ou opinião? Escolha bem para não errar e se frustrar.

Sobre dar ou vender conselhos

Nem sempre os ditados populares traduzem uma verdade absoluta. Um exemplo: “Se conselho fosse bom não se dava, se vendia”. Isso vai depender muito da pessoa que está buscando aconselhá-lo. Quem gosta e respeita você, jamais venderia algum conselho, pelo contrário. Um verdadeiro amigo só quer ajudá-lo a vencer aquele obstáculo que a vida lhe impôs naquela situação específica.
Obviamente, existem profissionais que ganham a vida, aí sim, vendendo conselhos. São profissionais, e não amigos. Para isso, costumam encarar muita pesquisa e estudos na área em que atuam para oferecer algum tipo de mentoria que possa favorecer a pessoa com conselhos, ou mesmo opiniões que vão ajudar na tomada de decisões.
Conselho é diferente de opinião, bom não confundir. Emitir uma opinião é algo mais delicado e pode até ferir o outro, pois geralmente a opinião vem carregada de juízo de valor e é proferida por quem não viveu aquele tipo de situação. A opinião, porém, pode até surgir após muito estudo no campo teórico de determinado assunto, portanto pode ser válida. O problema é quando a opinião se limita apenas a um “pitaco”, uma necessidade que muitos sentem de abrir a boca para comentar sobre a vida alheia.
Perceba que, neste jogo comunicativo, seja conselho, opinião ou mesmo pura e simples fofoca, o mais importante é a deglutição da mensagem recebida. O que está em jogo é como o receptor vai encarar aquela informação, e não em si a atitude do emissor. Ou seja: tudo pode ser útil para a sua vida, e para isso o exercício de não levar tão a sério a opinião alheia é bem adequado para exercitar uma espécie de filtragem de tanta informação que a gente recebe.
Quer um exemplo prático? Trocar de carro. Você já notou que as pessoas acabam criando uma empatia errônea com coisas materiais? Ou seja: se você perguntar para o seu pai, que tanto ama um Volkswagen, ele jamais ficará contente com a sua decisão de investir em um novo carro da Chevrolet. Portanto, em casos em que toda a questão fica por demais subjetiva, talvez a melhor saída mesmo seja investir em uma intuição própria na tomada de decisões.
Investimentos financeiros é assunto até tranquilo quando comparado a questões da alma e do coração. Nesses casos, conselhos e opiniões podem ser extremamente perigosos, pouquíssimos aconselháveis, eu diria. Neste sentido, pergunto: quer mesmo um conselho? Nunca peça conselhos a conhecidos seus e de seu cônjuge, por exemplo, quando o assunto envolve um relacionamento amoroso. A consequência pode ser desastrosa, e, no fim das contas, costuma-se perder amizades em detrimento ao conselho ou opinião recebidos. Quando o assunto é relacionamento a dois ou amoroso, o melhor mesmo é partir do zero, perdoando e dando mais uma chance ao amor.
Em todas as décadas que tenho vivido e me permitindo ser um observador atento das relações humanas, noto que o fator “idade” é mesmo determinante para que obtenhamos bons conselhos. Pessoas mais velhas já se iludiram e se desiludiram, já não estão equivocadamente tão empolgadas, já não nutrem tantas expectativas com tudo o que ocorre na vida, e isso não se trata de pessimismo. A tendência é de realismo, assertividade e racionalidade. Portanto os conselhos dos amigos ou parentes que estão na turma dos 60+ tendem a nos ajudar bastante.
Traduzindo tudo isso, o grande x da questão se chama vivência, experiência de vida e ter realmente vontade de ajudar o próximo. Não é muito adequado perguntar sobre os desafios do casamento para um eterno solteirão, assim como é despropositado encarar como verdade absoluta as dicas financeiras de quem jamais conseguiu sair do vermelho, e que talvez esteja justamente se apropriando da pecha de “conselheiro financeiro” para, quem sabe, tentar finalmente ganhar um dinheirinho.
No universo tão amplo que abrimos ao analisar um simples ditado popular, o de que se conselho fosse bom seria comercializado e não doado, podemos, concluindo, elencar três níveis de definição: o nível da opinião, em que a pessoa estudou, mas não praticou sobre aquilo; o nível do conselho, em que nem sempre a pessoa viveu aquilo, mas sabe de alguém próximo que já viveu e que transmitiu aprendizado; e o nível da vivência, sendo este o melhor para você receber instrução, pois esta pessoa já sentiu na pele aquele tipo de situação (pode inclusive ter sofrido para ter aprendido) e saberá muito bem orientá-lo para a melhor direção. Então: Quer uma opinião ou conselho? Pondere sempre o que recebe e aposte mais na vivência de quem pode lhe ajudar.

O Programa de Mentoring consiste numa orientação estruturada em que um profissional mais experiente (Mentor) orienta um menos experiente (Mentee ou Mentorado). É um processo de transmissão de conhecimento cujo objetivo é provocar insights no Mentee.

É utilizado tanto para estimular alguém em início de carreira ou cargo, um funcionário novo numa corporação, ou um profissional sênior que esteja enfrentando – ou vá enfrentar – novos desafios na empresa ou fora dela.

Também é indicado em casos de sucessão, como aposentadoria ou desligamento de colaboradores, talentos em potencial e em momentos em que há necessidade de acelerar a adaptação de expatriados à cultura da empresa.

Não há regra fixa. O Programa de Mentoring depende da relação entre Mentor e Mentorado. Alguns “discípulos” apresentam as dúvidas numa conversa informal e outros marcam encontros periódicos, a fim de desenvolver habilidades e competências.

Grandes empresas têm programas estruturados e aplicações variadas de Mentoring, atingindo, constantemente, resultados de excelência. Mas nada impede que você escolha o Mentor de sua preferência fora da empresa e inicie o programa o quanto antes.

Fonte: Global Mentoring Group