Repare bem em uma roda de conversa: haverá sempre alguém dominante, o que mais consegue se expressar por meio da fala.

Os influentes são falantes, extrovertidos, amigáveis e estão sempre disponíveis.

Ao ligar para alguém influente, ele faz questão de demonstrar apoio, e nas redes sociais costuma usar o #tamojunto, ele gosta desse tipo de relacionamento, todo mundo próximo, misturado, amigo, todo mundo é amigo, todo mundo merece ser abraçado, e na pandemia certamente foi o grupo que mais sofreu.

O legal disso tudo é que, graças ao influente, costuma-se ter ambientes positivos, porque é entusiasmado e bem-humorado. Posso dizer isso com segurança, pois tenho um exemplo dentro de casa. Raríssimas vezes eu vi o Junior, o meu filho, desanimado, sempre levanta animado, batendo palma, alongando, falando, dançando. Ele tem um número gigante de amigos. Isso acontece porque ele consegue se relacionar, por conta da comunicação, da extroversão, da construção de relacionamentos.

Então, se você é influente, certamente está se identificando com o que eu estou falando, mas certamente já se deparou com a dificuldade de conviver com pessoas que querem ficar mais quietas, preferem manter o foco e nem sempre estão dispostas a conversar sobre qualquer tipo de assunto.

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As dicas de hoje são para entendermos melhor a pessoa influente e assim conviver melhor com ele, pois os benefícios serão muitos.

O primeiro conselho é ser amigável e se preocupar em construir uma relação, nunca indo direto ao ponto. Dê uma volta, diga um pouco do que você pensa sobre ele, deixe ele falar também, não vá direto ao ponto.

O influenciador não gosta dessa forma direta e objetiva de você já ir falando, prefere que seja inicialmente uma relação que ele se sinta à vontade contigo, que sinta que ele tem do lado dele um amigo e não alguém que está tentando segurar a fala dele.

Dê a essa pessoa muitas oportunidades para que verbalize as ideias e para que possa também extravasar a criatividade dela, e se possível elogie também essa pessoa, que gosta de ser elogiada.

Outra dica é recapitular os itens quando necessário. Digo isso porque, quando estamos falando com um influente, nem sempre ele anota os detalhes ou presta atenção nos detalhes, e aí você pode, no final da conversa, até para ajudá-lo, ser um bom amigo dele, recapitular os pontos conversados.

Por fim, valorize as atividades sociais do trabalho e construa oportunidades para que ele possa exercer a capacidade de motivação. Se tiver uma dinâmica de grupo, coloque o influente para conduzir. Se há uma festa e precisa de alguém ali para dar uma animada, chame-o, pois ele gosta e se sentirá bem. Evite reagir de forma que ele possa se sentir rejeitado, pois isso vai resultar em insegurança e desmotivação. Se ele chegar num ambiente e ele se sentir rejeitado, é bem provável que o rosto dele mude, que o corpo dele mude, porque ele não gosta de ser rejeitado.

Pensar nisso é favorecer um ambiente mais harmônico para todos nós!

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Como lidar com pessoas dominantes

Vistos muitas vezes como mandões, os chamados dominantes são pessoas mais diretas, decididos, confiantes, audaciosos, competitivos, ativos, controladores, inflexíveis e até muitas vezes enérgicos.

Esse tipo de comportamento pode ser usado em benefício próprio, mas pode também atrapalhar a pessoa que não consegue lidar direito com impulsos. Antes de qualquer conselho, preciso confessar: eu sou um dominante, e geralmente eu tenho agido assim: direto, decidido, autoconfiante, com audácia e competitivo.

Isso tudo é bom? Nem sempre. Às vezes, eu me sinto tão ativo que nem mesmo consigo ficar parado, e acabo controlando muita coisa: quero controlar minha casa, meu filho, quero controlar tudo que vem perto de mim, as vezes me sinto inflexível, penso isso e não quero mudar e também me sinto enérgico, não só no sentido da boa energia, mas também do pensamento forte.

Esse comportamento assusta muita gente.

Um exemplo: digamos que você vai ter uma reunião comigo. Como você agiria? Se eu sou um dominante, quais seriam os passos que você daria para não errar ou então para que a gente tivesse uma reunião produtiva?

Você é casado com alguém dominante, você tem um chefe dominante, você tem um amigo dominante, você tem um irmão dominante, como faz para lidar com esse tipo de gente? Porque eles são focados, são diretos, são acelerados, são audaciosos, são muito confiantes e, às vezes, atropelam durante o processo, como é que você pode aprender a lidar com eles e obter desses relacionamentos o que há de melhor?

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Para mim, uma das palavras mais poderosas que eu tenho encontrado nos últimos tempos é “relacionamento”. Para que eu me relacione com outro, preciso entender como ele pensa, como ele age para não errar e aceitar o máximo possível para obter daquele relacionamento o que há de melhor.

Neste sentido, separei quatro estratégias de como você pode agir com uma pessoa dominante.

Em primeiro lugar, aja como um dominante. O que isso quer dizer? Esteja confiante e focado na resolução dos problemas. Sabe o que irrita um dominante? A outra pessoa ficar dando volta, falando do problema e não apresentar absolutamente nada de solução. Isso deixa alguém dominante bastante irritado. Se você está falando com um dominante, portanto, aja como ele: confiança sempre, e foque na resolução do problema!

A outra dica é ir direto ao ponto e ser breve, evitando detalhes e demasias, algo que não auxilia em nada e se torna muitas vezes insuportável de ouvir. Então, se ele é um dominante, seja breve. Evite, também, falar como você quer que alguma coisa seja feita.

O terceiro conselho é concentrar no que precisa ser feito, quais prazos etc. Na maioria da vezes, o dominante já entendeu o seu recado em suas primeiras falas, e uma tentativa de justificação prolongada também tende a atrapalhar o fluxo da mensagem.

Por fim, concentre-se nos resultados e números em vez de esmiuçar os métodos. Aspectos sociais e pessoais envolvidos não importam muito para um dominante. Então, foque no resultado, nos números, nas soluções, para que ele entenda exatamente o que o próprio precisa fazer para alcançar os objetivos. Sugestões para a resolução rápida e assertiva serão sempre vindas para um dominante!

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Mude comportamentos para destravar a sua vida

Destrave sua vida!

Essa é a grande mensagem e até imposição do meu livro “Destrave”, mas trago aqui um suprassumo de como você pode fazer com que isso efetivamente aconteça. Tudo passa pelo comportamento, e hoje aqui as dicas são para que seja possível ocorrer verdadeiras quebras de paradigma, desvio de percurso, o encontro do caminho para o sucesso.

Mudar o comportamento não é fácil, mas quando muda e dá resultado, gera uma alegria em nosso coração, e o que é melhor: dá mais dinheiro, você tem mais amigos, você vive mais leve, você se sente mais feliz. Por quê? Porque você sabe que, a partir daquele momento, estará evoluindo.

Deixa eu perguntar o seguinte: acha possível mudar? Muda! Muda sim. Só que é o seguinte: nunca perca a sua essência. “Ah, meu Deus do céu, o que esse cara está falando? Eu mudo, mas não perco a minha essência?“ Exatamente, você muda, mas aquela natureza sua vai continuar aí dentro. Por isso, todo cuidado é pouco, porque às vezes a gente muda, mas a essência grita.

A essência vai dizer: “Ah, agora você acha que é bonzinho. Agora você acha que é malzinho, né?” A essência vai ficar gritando aqui dentro. Vai dizer assim: “Ah, você não mudou não, você continua igual.” A gente muda sim, só que a essência vai gritar o tempo inteiro para voltarmos à prática antiga. Mas, é bom ficar com a essência aqui? É, porque você não perde a sua identidade, mas você vai usar os seus comportamentos nos momentos certos, sabendo que, se sua essência atrapalha, precisa de cuidados, se sua essência ajuda, siga em frente totalmente. A gente muda o comportamento, mas a essência será mantida.

Para ficar bem claro, uso do meu exemplo pessoal: sou um ser de característica dominante, eu vou tomar decisões rápidas e intuitivas, e quando eu faço isso, essa é minha essência. Mas, vamos lá, eu vou fazer um negócio, tem que ser rápido? Depende, eu posso perder dinheiro. Vou tomar uma decisão em relação a um ser humano, tem que ser rápido? Depende, posso perder a amizade. Veja a essência minha gritando: “Toma a decisão rápido. Seja intuitivo. Não perca tempo.” Essa é a minha essência. Mas quando eu trabalho o meu comportamento, eu posso parar e pensar: “Isso é para fazer agora?”

A minha essência está gritando para ser rápido, mas nem sempre é melhor ser rápido, às vezes é devagar que as coisas vão acontecer. Então, eu continuo dominante, essa é minha essência, só que o meu comportamento não vai ser 24 horas dominante. Continuo sendo dominante, mas eu não sou dominante 24 horas por dia, se não o casamento já teria acabado, meu filho já teria ido embora de casa, meus pais não me suportariam, meus irmãos então…

Continuo em minha essência de dominante, mas preciso aprender a usar na hora que for realmente necessário, e não a todo momento. Então, pergunto novamente: a pessoa muda? Muda sim, mas não perde a essência.

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Muda em quanto tempo? Depende de cada perfil comportamental. Se você tem uma característica mais ligada à influência e dominância, talvez você mude mais rápido, mas se você é de estabilidade e de base analítica, talvez demore mais. “Ok, mas o que é demorar mais para um e para outro?” Depende, para mim, se você demorar um ano posso dizer que é muito tempo, mas de repente para você não seja. Para você, mudar em um ano é um tempo suficiente, importante, que você precisa para respeitar o seu timing.

Nesse processo, posso dizer que o correto é mudar em determinado espaço de tempo, e sem perder a sua essência. Respeite o processo! Esse caminho dever ser feito de maneira divertida, e haverão percalços na caminhada. O que não dá é ficar estagnado, parado no tempo. Dito tudo isso, atenção para as três dicas de ouro, já recorrentes aqui em meus artigos!

Para mudar o comportamento, destravar a vida e não perder a essência, o primeiro passo é saber o que você perde caso a mudança não ocorra. Se eu não mudar, o que eu estou perdendo? Em meu caso, estou revelando para você o que eu fiz, eu descobri que eu estava perdendo meu casamento, perdendo a relação boa com meu filho, perdendo a conexão legal com meus pais, com meus irmãos, amizade, até emprego talvez eu perdesse. Então, quando eu descobri que eu estava perdendo coisas valiosas da minha vida, resolvi mudar o meu comportamento. Esse é o primeiro passo.

O segundo passo é saber que você pode ganhar com a mudança. E o que eu ganhei? Ganhei a harmonia do meu lar, eu ganhei respeito do meu filho, eu ganhei proximidade com meus pais, eu fiz novas amizades, novas conexões, eu passei a ganhar mais dinheiro, porque eu passei a gerar mais negócios na mudança comportamental.

E o terceiro passo é: comece pelo que mais afeta os seus relacionamentos. Isso é saber o ponto principal, o que mais afeta o comportamento e que afasta do resultado, e assim começar justamente por aí o processo de mudança. Mudanças doem. O exemplo da academia é bem típico: chegamos nos equipamentos para fazer os exercícios com raiva e preguiça, mas saímos revigorados após atingir os objetivos após uma atividade física saudável, a qual certamente nos trará resultados maravilhosos por conta da nossa atitude de ter saído do sofá e encarado a procrastinação daquilo que é tão importante para nós.

Faça como eu: destrave agora mesmo a sua vida!

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Autoconhecimento passa por 4 tipos de temperamentos: saiba quais são

Mora na filosofia o aforismo do grego antigo “conhece a ti mesmo”, algo que pode nos ajudar até nos dias de hoje.

Talvez você não se conheça de verdade, talvez você não sabe quem você é exatamente. Mas há quatro características que vão dar uma grande luz para saber quem você é e como você age. Somos um modelo quadriforme, temos quatro comportamentos que oscilam, por isso somos chamados de quadriformes.

São estilos comportamentais ou temperamentos, só que obviamente que alguns predominam, alguns são mais latentes em você e outros nem tanto. Esse modelo quadriforme foi chamado por Carl Maston como DISC: dominância, influência, estabilidade e cautela, por isso o quadriforme.

Reagimos de maneira diferente, de acordo com esses temperamentos, e cada um age de um jeito de acordo com as quatro formas comportamentais.

Então, eu sou diferente de você: imagina se todo mundo fosse igual, todo mundo agisse de um único jeito? Precisamos de pessoas que se comunicam melhor do que a gente, pessoas mais calmas do que a gente, pessoas mais detalhistas do que a gente, por isso existem formas diferentes de viver.

Algumas pessoas são extremamente ágeis, são aquelas pessoas rápidas: você falou algo e ela já vai fazendo. Existem outras pessoas que são comunicadoras: não são tão ágeis, mas se comunicam muito bem, são pessoas no modelo quadriforme, tem modelo da comunicação aberta, clara transparente, falam bastante, se conectam bastante com outras pessoas.

Existem pessoas tranquilas, que não são ágeis aos olhos de alguns, não são tão comunicadoras, são mais na dela, são daquelas que ficam sentadas pensando mais tempo, são aquelas que não tomam decisões de última hora, não gostam de ser tratadas de maneira ríspida para um resultado, elas se sentem ofendidas nisso.

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E existem aquelas que são mais introspectivas, aquelas que não são comunicadoras, não são ágeis como alguns pensam, não são tranquilas, mas também são introspectivas, ficam ali e dão o bote na hora certa.

No fundo, todos somos esses modelos, mas alguns predominam. Tem gente que é calmo e introspectivo, são outros dois modelos do quadriforme. E como eu identifico isso? Existe perfil comportamental mapeado. Você pode ser alguém de comando e prazo. Essa é a característica do dominante. Você comanda e você faz tudo com prazo, vai ficar perdido em alguns momentos se não tiver isso. E se trabalha com comando e prazo, é o tipo de pessoa que vai ter mais facilidade para liderar e sempre cobrar prazo, dela e dos outros.

Outros são de comunicação e diálogo. É aquele cidadão que ama uma boa conversa, que é um bom palestrante, que é um bom comunicador, ama estar perto das pessoas. Esse é o segundo modelo que eu estou trazendo do quadriforme, chamado de influente.

Outros são mais da conciliação e do consentimento. Essas pessoas são os estáveis, são aqueles que nunca vão brigar, dificilmente vão entrar numa guerra, eles vão estar sempre mais calmos do que os dominantes, eles serão equilíbrio para os dominantes, são aqueles que sempre vão pensar no bem comum.

E tem aquele que busca o controle e a especificação. São os perfis analíticos, aqueles que, por trás de qualquer conteúdo, tem um número, tem um detalhe, tem uma perfeição. Esses analíticos são ideais de serem ouvidos por nós quando vamos fazer uma compra, um investimento, pois eles sabem mais do que a gente. Pessoas analíticas decidem com base em números, são mais frios.

E aí? Identificou-se com alguns destes perfis? Se a sua resposta for sim, ótimo. A partir disso, você pode começar a trabalhar um aprimoramento com base em sua característica principal de agir. Terá, com isso, na prática, um verdadeiro processo filosófico e ativo de autoconhecimento.

 

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Talento e atitude: dupla infalível para o sucesso

Comportamento é atitude, e aliar boas atitudes ao talento nato de cada um costuma ser receita imbatível para o sucesso.

O talento pode ser um smartphone de última geração nas mãos de alguém que nunca mexeu no celular: se não souber usar, não servirá para muita coisa. Mas, calma! É possível identificar talentos e buscar os melhores resultados: tudo, porém, passa pelo comportamento de cada um.

Atitudes comportamentais estão menos relacionadas com a formação acadêmica/escolar e mais ligadas àquilo que aprendemos dentro de casa. A velha distinção entre educação e aprendizado.

Educação vem de casa, molda nosso caráter e condiz com nossas atitudes. Comportamento é atitude, e aliar boas atitudes ao talento nato de cada um costuma ser receita imbatível para o sucesso.

Laços familiares contam muito no modo como vamos agir durante toda a vida, inclusive no mercado profissional. A relação com os irmãos, a obediência e os conselhos de pais, avós e tios. E tudo aquilo que conseguimos absorver de positivo na infância e na adolescência.

Atenção para a dica de ouro deste artigo:

Mesmo moldado desde a infância e com forte influência do que se viveu dentro de casa, é possível sim mudar o nosso comportamento depois de adulto. Mas, isso vai depender única e exclusivamente da gente! Precisa desejar demais esta mudança.

Mora aí um grande problema: é inegável o talento que muita gente tem, mas é visível a facilidade das pessoas em escorregar em suas próprias fraquezas. Com a dificuldade, acusam o golpe, caem na lona e esbravejam dizendo ser impossível mudar. Como assim?

Primeiro que, para Deus, nada é impossível, e posso dizer que sou prova viva disso: nós podemos e nós conseguimos mudar os nossos comportamentos, as nossas atitudes, e os benefícios da mudança estimulam a continuidade do caminho do bem, da coisa certa, do foco e da determinação. Um homem e uma mulher determinados conquistam tantas coisas boas com as próprias mãos que é simplesmente improvável uma nova queda, um retrocesso, uma retorno para um lugar o qual sempre se tinha almejado sair.

Para encarar este processo fabuloso de otimização de talentos, comece reconhecendo a necessidade da mudança. Aceite que seu comportamento não está legal. Eu fiz isso, e digo com certeza que você pode fazer.

Vou dar um exemplo pessoal: eu identifiquei muito cedo o meu talento, mas tinha muita pressa de fazer acontecer, atropelava as pessoas ao meu redor. Sabe o que aconteceu? As pessoas se afastaram de mim, inclusive os meus grandes amores, que são os meus pais, a minha esposa e o meu filho.

Eu era agressivo, respondia rispidamente, havia imposição sobre o que eu considerava ser certo e discordava de tudo e de todos sem pestanejar. O famoso “Dono da Razão”. Começava a entender perfeitamente ali, com o afastamento de pessoas queridas, que era hora de mudar o meu comportamento. Aquilo me fazia mal, afetava minha autoestima e vinha afundando todo meu talento e a minha capacidade de transformar a vida das pessoas no mundo corporativo.

Com essa autorreflexão, iniciei um processo de mudança. Meu casamento melhorou, a relação com meu filho melhorou, o respeito que eu tenho com os meus pais melhorou, a relação que eu tenho com os meus irmãos melhorou, com os meus clientes também. Mas, antes disso tudo, eu tive que aceitar que o problema era comigo e não com os outros.

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Muitas vezes achamos que o problema sempre está no outro, o outro que tem que mudar. Não! Quem muda é você porque, se você mudar, o outro vai perceber, e ele também vai se encaixar. Mas, você pode perguntar: e se o outro não mudar? Aí quem estará perdendo é ele, e não você.

Esse tema, inclusive, tem me inspirado a escrever meu novo livro, em que comento o poder de uma semente: quando eu estou mudando, estou plantando uma nova semente na vida do outro a partir da minha mudança, essa semente vai produzir, talvez não no tempo que eu queira, mas vai produzir.

Por fim, para você que busca mudanças, deixo aqui 3 dicas valiosas que vão ajudar neste reencontro com seu talento próprio: a primeira delas é identificar o seu comportamento inadequado. Peça ajuda para alguém de confiança, ela poderá agir com sinceridade e revelar no que você tem pecado diante de seus comportamentos. Depois disso, efetue a mudança sendo monitorado por alguém também de confiança: esta pessoa fará uma avaliação fria sobre os seus altos e baixos, saberá dizer se realmente você está de fato mudando.

Finalmente, a última dica, importantíssima: não tente mudar tudo de uma única vez, esse é um grande desespero do ser humano! Às vezes você viveu uma vida inteira com um tipo de comportamento e quer mudar tudo de uma hora para outra. Isso não dá certo. Compreenda a essência da mudança, perceba a evolução e mantenha o foco nela. Seu talento será multiplicado, assim como o seu contentamento no viver.

 

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Levando em consideração a premissa de que ninguém está aqui vivendo de passagem, eu posso afirmar sem medo de errar: eu, você, todos nós, temos algum tipo de talento. Só que é preciso descobri-lo e praticá-lo. A etimologia da palavra talvez possa nos ajudar nesta tarefa: do grego “taletum”, talento nada mais é do que inclinação, desejo de fazer, de conquistar. À luta, então!

Comento sempre o seguinte: nāo posso acreditar que Deus, em sua infinita sabedoria, em sua inteligência, em toda sua capacidade, colocaria alguém na Terra para nāo ter talento nenhum, para ser alguém que nāo produza nada, que nāo tenha sucesso, que seja um fracasso. Todos nós temos talentos, eu tenho os meus, você tem os seus, são talentos que nos fazem inclinarmos para algo que a gente sabe fazer bem. Talento este que nos dá o desejo de conquistar e vai também somar com aquilo que a gente tem de melhor pra fazer com que o dinheiro chegue até a gente, para que a gente viva melhor e viva mais feliz.

Por que não colocar o talento em prática? Talvez eu saiba a resposta desta pergunta principalmente porque atuei alguns anos como gestor de RH e tive a oportunidade de conhecer pessoas extremamente talentosas, mas com dificuldade para colocar todo esse potencial em prática.

Todas as vezes em que íamos contratar alguém, recebíamos a pessoa na empresa e dizíamos: “olha, durante o processo seletivo, nós encontramos alguns gaps na sua vida e no seu talento faltante, ou seja você tem talento de sobra, mas tem um aqui que falta.” Com esse feedback, ficávamos “uma vida” trabalhando os gaps desta pessoa, só que a pessoa tinha outros talentos, verdadeiros dons naturais, os quais acabávamos não aproveitando.

Por que, então, este nosso talento não roda? Porque, muitas vezes em nossa vida, a gente fica mais preocupado com o que a gente não sabe do que com o que a gente realmente sabe. Por muito tempo na vida, nós pensamos o seguinte: “você não é bom”. E isso é um erro! Sei que vale a pena a gente pensar no que pode ser melhorado. Agora, em vez de trabalhar “200%” para tentar melhorar no que eu sou ruim, por que não trabalhar naquilo que eu sou bom, e assim potencializar esse meu talento?

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O talento flui naturalmente, desde que detectado na pessoa, e isso evita tantos esforços desdobrados de repente em um gap o qual não nos levará a resultados satisfatórios em curto e até médio prazo. Mais preocupante do que isso é o fato de que, talvez, essa atitude errônea acabe fazendo com que o grande talento dela nunca seja colocado em prática, infelizmente.

Sendo assim, vamos às dicas: cuide sim do gap, mas saiba que se trata apenas da distância que há para se chegar na competência em determinado ponto. Avalie se esta estrada é muito longa, preferindo focar esforços e pensamento positivo naquilo em que você realmente se considera bom, em seu dom natural. Depois disso, é hora de praticar.

Algumas dicas pontuais: pare de ficar falando que não tem talento algum, este é o primeiro passo. Alinhe seu talento com o seu comportamento, pois não adianta ser bom e arrogante, isso tende a isolá-lo em qualquer universo corporativo, as pessoas se distanciam. Por fim, tenha atitude, pois talento sem atitude não significa absolutamente nada: imagine uma pessoa talentosa, que sabe fazer um bolo de aniversário perfeito, mas que nunca fez qualquer esforço para conseguir vender aquela sobremesa. Trata-se de alguém talentoso e que, infelizmente, enterrou a sua competência porque não teve atitude.

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Vença essas pequenas etapas, tique-as em seu organograma virtual, manuscrito ou até mental, e finalmente saberá que aquele tigre raivoso nada mais era do que um dócil gatinho

Todo mundo quer vencer na vida. Fato. Para isso, não basta sair lendo tudo quanto livro de autoajuda da modinha ou então comprando aulas e cursos daqueles que prometem ganhar um milhão apenas com um smartphone em mãos. É preciso ir além. É preciso sugar, sim, boas informações, mas também traçar as suas próprias estratégias em meio aos desafios que nos são lançados diariamente, especialmente no ambiente corporativo.

Estando com suas pesquisas em dia, e procurando não acreditar mais em coelhinho da páscoa, chegará um momento em que você entenderá alguns nortes pelos quais se configuram como caminho sem volta para quem busca sucesso, para quem já experimentou do sabor do sucesso e para quem não quer regredir nunca mais. São verdades duras, difíceis, mas que valem muita a pena, pois serão capazes de moldá-lo a ponto de se conquistar casca, a famosa imunidade para o fracasso.

A primeira destas verdades que eu vou contar é que não existe sucesso sem pressão. Aí vale um alerta: se a sua rotina de trabalho está bem confortável, se você já consegue executar todas as suas tarefas praticamente de olhos fechados, então provavelmente está à beira do fracasso. Trabalhar sobre pressão, com cobranças inesperadas, com prazos apertados e com a necessidade de, muitas vezes, operar milagres de frente a um computador, celular ou olhando para sua equipe, tudo isso se configura em um caminho do sucesso.

Sabe por quê? Você vai vencer essas batalhas, eu tenho certeza disso. E também perderá algumas delas, mas muitos ensinamentos são trazidos com as derrotas, e esse é o grande barato de entender o motivo pelo qual nunca devemos nos arrepender de ter pelo menos tentado. Os especialistas em playbook que conheço sempre me disseram, sem medo de errar: lidar com pressão é ser um privilegiado, pois o marasmo é perigoso e tende a boicotar o ser humano de uma maneira, muitas vezes, irreversível. Tome cuidado!

Outra verdade absoluta de quem já experimentou o sucesso tem também a ver com o fato de ser um privilégio poder trabalhar sob pressão: e eu estou falando aqui sobre a famosa e condenável zona de conforto! Fuja sempre dela. Sobre isso, grandes exemplos podem ser observados em casos envolvendo esportistas que buscam a excelência durante suas carreiras e competições. Vamos ao futebol, o esporte mais amado do mundo: você já notou que, dependendo do estágio da carreira de tal atleta, ele se entrega às “delícias” da zona de conforto?

Muito bem remunerado, jogando no time dos sonhos na Europa, e tendo já conquistado dinheiro e fama suficientes para toda uma vida estável, ele se contenta com o banco de reservas do Real Madrid (por exemplo) e, a conta-gotas, vai sumindo, mostrando-se desnecessário para as conquistas do time, até que, mais dia menos dia, aquele jogador se torna um ex-atleta, fora de peso e tentando empreender em alguma área do esporte em seu país de origem.

Ainda sobre esse exemplo do jogador que poderia ter sido e que não foi: ele se aposentou muito cedo e, por conta da zona de conforto que se deixou estacionar, agora terá de lidar com muitos medos, com cifras nas contas bancárias sendo reduzidas (pois acostumou-se a um altíssimo custo de vida e agora já não tem aquele salário milionário no clube merengue). E então? O que fazer? Em muitos casos, a zona de conforto é um tiro de misericórdia para quem um dia sonhou em conquistar o sucesso e permanecer naquele patamar.

Por fim, uma dica bem prática e que eu aprendi com meus próprios métodos de organização no trabalho, foco e busca incessante por resultados rápidos e vindouros: resolva tudo o que precisa resolver em um prazo de 24 horas! Como assim? Você deve estar se perguntado… como fecharei aquele projeto de seis meses de planilhas, briefings e reuniões em apenas 1 dia?

Calma: não é por aí. Estamos falando de metas a serem cumpridas, e, por trás de um calhamaço de funções envolvendo um projeto de 6 meses, há sim pequenas metas, micropartículas de metas (que seja) e que podem ser cumpridas dentro de um período de 24 horas. Vença essas pequenas etapas, tique-as em seu organograma virtual, manuscrito ou até mental, e finalmente saberá que aquele tigre raivoso nada mais era do que um dócil gatinho. Domine as feras, crie suas próprias regras, não aceite outro resultado que não o cumprimento de suas metas, e, aí sim, bem longe da zona de conforto e sabendo conviver com ambientes pressionados, você estará trilhando pelo caminho sem volta do sucesso.

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Um dos grandes sentidos da vida é poder evoluir com o passar do tempo, é poder encarar erros como aprendizados e assim melhorar cada dia mais, seja no campo profissional, seja no campo particular. Por isso, mais importante do que chegar, é saber caminhar, pois será no caminho onde toda essa evolução deverá acontecer.

Algumas orientações podem ser seguidas almejando um caminho interessante para o devido desenvolvimento pessoal. No entanto, cabe lembrar que é muito importante seguir seus próprios instintos, pois somente a própria pessoa é mesmo capaz de saber onde realmente o “calo aperta” e até que ponto se pode avançar ou não em determinados projetos.

E se estamos falando em movimento, em evolução, em ação, creio ser interessante pensar em um ponto de partida e também em um ponto de chegada. Todo anseio tem seu fim. Todo projeto tem objetivo. E toda meta só foi feita mesmo para ser alcançada. Neste sentido, parece óbvio dizer, mas é necessário terminar a sua corrida quando estamos falando de desenvolvimento pessoal.

Por incrível que pareça, muitos fracassam porque começam algo e não terminam. Pior: começam uma dezena de coisas e se perdem no meio do caminho, pois um objetivo atrapalha o outro, e a conclusão disso você já sabe: fracasso.

Uma das maiores referências sobre começar e ir até o fim vem do exemplo que ficou para a história dos Jogos Olímpicos, quando, em 2004, nas Olimpíadas de Atenas, o ex-maratonista paranaense Vanderlei Cordeiro de Lima foi lamentavelmente interrompido no meio daquela que seria a maior competição da vida dele, e mesmo assim não desistiu de competir, seguiu a sua marcha e conquistou a medalha de bronze, que, certamente, vale mais do que qualquer ouro.

Por não desistir no meio do caminho, ainda que sofrendo tanta adversidade, Vanderlei foi premiado com uma das maiores honrarias do esporte olímpico, vindo a receber a medalha Pierre de Coubertain – a maior condecoração de cunho humanitário-esportivo já concedida pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). Depois disso, também foi escolhido como personagem principal na abertura dos Jogos Olímpicos Rio-2016, cabendo a ele acender a pira olímpica no estádio do Maracanã.

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Ainda seguindo o exemplo do nosso grande esportista paranaense, devemos reconhecer também que ele não se vitimizou com a situação, logo depois de ser interrompido pelo ex-padre irlandês CorneliusHoran, que o jogou fora da pista. Na hora, as cenas registraram a cara de desapontamento de alguém que treinou tanto para a conquista daquela medalha de ouro que estava distante poucos metros de suas mãos. Mesmo assim, Vanderlei Cordeiro de Lima se desvencilhou daquele maluco e seguiu fazendo o que sempre soube fazer com maestria: correr.

É importante que não nos escondamos atrás das dificuldades. Assumir as responsabilidades durante o caminho para o desenvolvimento pessoal é assumir também o protagonismo de sua própria vida. Infelizmente, existem pessoas que aceitam papeis secundários até mesmo em seu próprio filme, em sua própria história. O vitimismo é confortável, pois a pessoa tende a culpar os outros e o mundo pela situação a qual está passando. Mal sabe ela que todo mundo percebe se tratar de puro coitadismo, e, fatalmente, aquela pessoa encontrará um caminho de frustrações pela frente.

Para seguirmos sempre com boas perspectivas de vitória em meio ao nosso próprio caminho que trilhamos em busca de grandes sonhos, tenho na prática do ubuntu um dos conselhos pelos quais eu mais sinto prazer em repassar aos meus amigos. Para quem ainda não conhece ubuntu, trata-se de uma filosofia africana e muito presente em grupos que habitam a África Subssariana. Consiste basicamente em agir com humanidade plena, ter generosidade com o próximo, empatia, solidariedade e principalmente compaixão com quem mais necessita.

Ubuntu reflete o desejo sincero de felicidade harmônica entre todos os seres humanos. Sendo assim, devo encarar o problema do outro como um problema meu, para que possamos somar e trabalhar juntos por um único objetivo. Desta forma, todos ganham, todos crescem e todos se iluminam nessa trajetória nem sempre fácil da vida.

Concluindo, aprimorar o nosso desenvolvimento pessoal para trilhar caminhos bons terá como reflexo, muito mais do que a vitória pessoal, também a paz e harmonia entre todos que estão ao seu redor, acompanhando os seus passos e torcendo por sua felicidade. Pense nisso!

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O desejo de mudança é muito comum em nossa vida. Em algum momento, estaremos insatisfeitos com o que estamos fazendo e, então, começa a agir em nós uma necessidade de se respirar novos ares, especialmente no campo profissional.

COMO FAZER UMA MUDANÇA DE CARREIRA

Diante da máxima de que precisamos sim encontrar a felicidade na carreira que trilhamos para trabalhar e conquistar nossos anseios profissionais, é preciso saber que existem dois grandes momentos em nossa existência: o primeiro é quando nascemos, e o segundo é quando descobrimos porque nascemos. E se nascemos para fazer algo, que seja com prazer, paixão e excelência.

O desafio é descobrir efetivamente o que lhe transmite esse contentamento no mundo corporativo. Alguns já sabem desde criança o que sonham e o que vão fazer quando crescer. Outros necessitam pular de curso superior em curso superior na busca pela efetiva vocação. Muitos também passam uma vida inteira trabalhando com o que não gosta e, graças à maturidade, descobrem seu caminho vocacionado já com mais idade, e dão uma verdadeira guinada corajosa rumo àquela nova função profissional.

Não podemos ter medo de mudanças, e prova maior disso é a minha experiência de trabalho ao longo dos últimos 30 anos.

Hoje eu sou mentor de desenvolvimento humano, mas eu já fui jornalista, já fui gestor de empresas na área de gente e de gestão de estratégias, de responsabilidade social, de eventos, por um momento na minha carreira eu atendi como coaching, fiz formações aqui no Brasil, fiz fora, depois fiz uma evolução da minha carreira para mentoria e depois da mentoria de líderes, de empresários e empreendedores, fiz uma outra transição para o mentoring esportivo, para atender jogadores de futebol, e tudo isso foram planejamentos que vieram surgindo na minha cabeça inicialmente sem nenhuma possibilidade que eles acontecessem.

Para uma efetiva transição entre uma função e outra profissional, é preciso tomar alguns cuidados, sob risco de se perder no meio do caminho e acabar não encontrando satisfação pessoal, tampouco prosperidade financeira. Nessa jornada, primeiramente é preciso ouvir as pessoas que já passaram pelo que você vai passar. Para ouvir a pessoa certa, muitas vezes será preciso pagar um almoço só para ouvi-la falar, ou até mesmo investir em uma viagem para se encontrar com esta determinada pessoa. O investimento valerá a pena, pode ter certeza, pois o erro é inevitável, mas evitar errar a partir dos conselhos de quem também já errou, isso é imprescindível.

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Outra recomendação é não ser radical durante esta transição em busca de mudanças. Não adianta pedir as contas hoje de um emprego e só a partir de amanhã começar a procurar novos desafios. Quando chegar o momento de se despedir daquela empresa, todo o caminho já deve ter sido trilhado, e isso de maneira honesta, aproveitando os dias de folga para viabilizar a mudança almejada, sem boicotar o atual trabalho. Antes de fazer transição de carreira, quem sabe o seu patrão atual não vai oferecer uma oportunidade para você, até mesmo sendo um investidor em seu novo negócio, um sócio, quem sabe.

Por fim, uma dica de ouro: guarde dinheiro e conquiste a renda que lhe possibilite pagar suas despesas fixas por pelo menos um ano. Isso lhe dará o conforto necessário para não sair fazendo loucura e aceitando propostas que não são interessantes para você. Aceitar novos desafios apenas porque você está precisando de dinheiro poderá ser uma tremenda perda de tempo e empecilho para que você finalmente vá ao encontro da sua verdadeira vocação. As mudanças de carreira são possíveis e necessárias, mas é preciso juízo na hora de trilha por este caminho.

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Perfeccionismo é algo perigoso na vida de qualquer um, pois pode levar a uma espécie de paralisação e até estagnação de produtividade. Ninguém é perfeito, já dizia o ditado, e os momentos de imperfeição, que são vários, precisam ser encarados de frente, com coragem e com aprendizado. Neste sentido, algumas dicas são valiosas para saber lidar com a imperfeição e também para se livrar de vez da perfeição.

O primeiro passo para isso acontecer e conseguir se libertar do que os outros pensam a seu respeito. O que os outros pensam é um problema deles, lembre-se sempre disso. Quando alguém diz algo ao meu respeito, avalio a veracidade daquela informação e, se realmente for, tento corrigir aquilo pelo qual estou sendo julgado. Agora se for mentira, resta apenas ignorar e não ter qualquer necessidade de buscar a perfeição apenas para agradar o outro.

Ainda sobre isso, vou dizer só mais uma coisinha: durante muito tempo da minha vida, mais precisamente até os meus 40 anos de idade, eu tentava explicar para as pessoas quando elas me criticavam, eu ia lá explicar, falar alguma coisa para ela, me esforçava, a pessoa até concordava comigo e depois ela continuava falando mal de mim.

Sabe o que eu penso hoje? O que Deus pensa a meu respeito, Deus se agrada de mim, o que a minha esposa pensa a meu respeito, o que o meu filho pensa a meu respeito, o que a minha filha pensa a meu respeito, o que os meus pais pensam ao meu respeito. Sabe porquê? Porque eles conhecem a minha história e aí eu não fico mais dando atenção para tentar ser perfeito para quem nem me conhece.

Liberte-se da necessidade de certezas, caso queira fugir da utópica perfeição. Vivemos um mundo de incertezas. Hoje você está aqui, amanhã você pode ser convidado a trabalhar em outro lugar e assim por diante. Para não ficar nessa ideia de que você precisa ser perfeito, livre-se desse método que tudo tem que ser do seu jeito, aprenda a lidar com as incertezas da vida.

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Evite comparações caso não aguente mais esse mundo tão perfeito que muitas vezes nos é exigido. Compare-se apenas a você mesmo, quem você era no passado, quem você é hoje, o quanto você evoluiu. Isso é muito mais importante do que ficar se comparando com outras pessoas.

Leve a vida um pouco mais leve, isso lhe fará bem.

Por fim, aprenda a ser grato pelo que você já tem. Tem gente que quer sempre algo mais, vive no mundo da perfeição, buscando a perfeição pelo que vem somente depois. Saiba que a jornada precisa ser curtida tanto quanto o final dela, e os “perfeitinhos” costumam não curtir a jornada, só pensam no resultado final. Então vamos lá, curta a sua jornada, seja grato por ela e aprenda que ser imperfeito, em alguns momentos, vai mostrar caminhos de como você pode mudar na próxima vez. Seja grato pelo que você já evoluiu, isso sim é importante.

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